Rodrigo Pacheco visitou a Procuradoria-Geral da República nesta sexta-feira (13) e pediu para que Aras denunciasse invasores do Congresso.
Na avaliação do Senado, deve-se denunciar os golpistas imediatamente, para evitar a liberdade condicional.
O presidente da Câmara, Rodrigo Pacheco, visitou nesta sexta-feira (13) o procurador-geral da República, Augusto Aras.
Como notou o blog, Pacheco pediu a abertura imediata de processo criminal contra 38 pessoas envolvidas nos atos golpistas e o congelamento de bens para garantir o pagamento futuro do que saquearam, porque a instituição tem o poder de demitir um procurador-geral republicano – mas isso não está incluído no cenário dos 38 envolvidos.
A lista preliminar foi feita pela Polícia Legislativa
O comportamento de Aras em relação a atos antidemocráticos, que não foram reprimidos na era Bolsonaro, recebeu críticas crescentes de membros do Supremo Tribunal Federal, políticos e do Ministério do governo federal do próprio Estado.
Isso é ilustrado pelo fato de que a maioria das principais medidas para investigar e punir os golpistas de 8 de janeiro.
Assim como as autoridades públicas que permitiram os atos, denúncia foram feitas ao hotel da polícia e as despesas de viagem pagas
Kingo Takahashi, morador de Votuporanga (SP), segundo testemunhas, levou apenas R$ 150 para o Distrito Federal.
Durante as ações antidemocráticas, o empresário tirou uma foto sentado em uma poltrona vermelha, com os pés apoiados em um móvel.
Kingo Takahashi: um dos invasores do Congresso
O empresário de Votuporanga (SP), Kingo Takahashi, um dos radicais bolsonaristas presos pelos atentados terroristas na Praça dos Três Poderes, disse em depoimento à polícia que pagou o custo da participando dos atos antidemocráticos .
Após investigação do g1, Kingo informou que a parcela do grupo que estava no Quartel General do Exército tem feito vaquinha para fazer a viagem e pagar o hotel se quem quisesse ir para Brasília (DF).
Em depoimento à polícia, o radical também disse que trouxe R$ 150 para ficar no DF e explicou que não sabia os nomes dos organizadores.
Aliás, em vídeos, Kingo aparece próximo à rampa do Congresso Nacional, acompanhado de outros terroristas que estão no Arquivo Antidemocrático de 8 de janeiro.
“Vamos nos livrar dos bandidos. Vamos nos livrar desses vagabundos. É melhor que um show de rock”, disse o empresário durante a gravação.