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Lula anuncia Jean Paul Prates para a presidência da Petrobras

Os desafios serão variados, mas ele saberá enfrentá-los com criatividade e ousadia.

Lula anuncia Jean Paul Prates
Lula anuncia Jean Paul Prates

Jean Paul Prates, favorito desde a transição, defende que o Estado deveria investir mais em refinarias e fontes renováveis.

Ele critica as empresas atual política de distribuição de dividendos.

O presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva anunciou nesta sexta-feira (30) a indicação do senador Jean Paul Prates (PT-RN) para a presidência da Petrobras.

Portanto, Prates já foi apontado como o principal candidato ao comando da Petrobras.

Lula anuncia Jean Paul Prates

Primeiramente, após a indicação de Lula, seu nome deve ser aprovado pelo conselho de administração da empresa.

“Quero anunciar Jean Paul Prates para anunciar a presidência da Petrobras.

Advogado, economista e especialista do setor de energia encarregado de conduzir a empresa a um grande futuro”, informou Lula em uma rede social.

No Twitter, o futuro ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, comentou a indicação de Prates.

Ele afirmou que não poderia haver nome mais adequado. Silveira mencionou ainda que os desafios serão múltiplos.

Não poderia haver nome mais adequado e preciso, alguém que conhece o setor como poucos e que certamente fará um grande trabalho, escreveu o futuro ministro.

Os desafios são diversos, mas ele saberá enfrentá-los com criatividade e ousadia.

Trabalharemos juntos pelo bem dos brasileiros e brasileiras. sucesso meu amigo. Seguiremos juntos! acrescentou.

Durante a transição, Prates foi coordenador de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis e responsável pelas declarações sobre o futuro da Petrobras.

Nesta sexta-feira, em entrevista após encontro com Lula em Brasília, Prates defendeu uma mudança na política de fixação de preços dos combustíveis da Petrobras.

Por causa disso, os preços dos combustíveis no Brasil dispararam este ano devido ao aumento dos preços internacionais do petróleo causado pela guerra entre a Rússia e a Ucrânia.

Contudo, faremos uma melhor consolidação dessa situação dessa política envolvendo os combustíveis.

Eu sempre disse que a política de combustível é uma questão de governo.

Aliás, isso não significa que ele seja menos intervencionista. É uma questão de governo, ponto”, disse Prates.

O senador defendeu que o país deve usar a autossuficiência na exploração de petróleo e a quase autossuficiência que temos em refino para oferecê-los aos consumidores e empresas brasileiras para oferecer um preço de combustível extremamente competitivo.

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