Um jovem baleado no abdômen durante um tiroteio entre dois suspeitos e a Polícia Militar no município de Cantagalo, Guarujá, litoral de São Paulo ficou desesperado após sentir o tiro.
A vítima foi baleada por supostos traficantes no município de Cantagalo, Guarujá (SP).
Segundo à empresa, o tiro que atingiu a vítima, foi disparado por um dos criminosos que mirou no veículo e os dois fugiram, pois estariam praticando atos ilegais.
Como o jovem baleado está?
Primeiramente, conforme apurou o g1 nesta quarta-feira (28), o jovem baleado foi encaminhado ao hospital.
Ainda não há informações sobre o estado de saúde dele.
Segundo a Polícia Militar (PM), os agentes faziam patrulhamento na comunidade do bairro Jardim, em Acapulco, quando foram informados por moradores que homens estariam armados e na Rua 21 e traficando drogas no local.
A empresa acrescentou que eles foram vistos ao chegarem na área indicada pelos suspeitos que atiraram contra eles.
Segundo a Prefeitura de Guarujá (SP) o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência O Samu foi acionado, mas a própria Polícia Militar socorreu o jovem e o levou para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) Paulo Piasenti, no bairro da Enseada.
A prefeitura acrescentou que ele foi encaminhado para o Hospital Santo Amaro (HSA).
A certa altura, ouve-se um som parecido com um tiro abafado e, depois, o rapaz aparece aos gritos e corre para dentro do imóvel.
“Ai! Ai! Eu levei um tiro! Levei um tiro, sério! Juro”, disse o jovem baleado, logo após o disparo abafado.
Segundo a Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo (SSP-SP), o caso foi registrado como tentativa de homicídio.
Vale ressaltar que está sendo investigado pela Delegacia de Polícia do Guarujá (SP).
Crimes de Bolsonaro por denúncia dados falsos sobre máscaras e a Vacina da Covid
A Polícia Federal informou ao Tribunal de Justiça Federal (STF) que encerrou o inquérito que havia sido aberto para apurar a conduta do presidente Jair Bolsonaro em atribuir falsas as vacinas contra a Covid um risco maior de contrair o vírus da AIDS.
A investigação já havia concluído que, ao divulgar essa informação falsa, Bolsonaro estava incitando o crime – e, portanto, o uso de máscaras e a vacinação aconselhada contra a Covid no país .
O relatório do presidente não é verdadeiro.
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e outros órgãos de saúde pública já deixaram claro que as vacinas não causam doenças. Pelo contrário, evitam a contaminação.
Na mesma transmissão pela internet, Bolsonaro espalhou outra mentira: que pessoas morreram de pneumonia durante a epidemia de gripe espanhola na Europa porque usavam máscaras.
Aliás, é bom informar que não há dados para apoiar esta afirmação.