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Layoff do Facebook: demissões em massa são o fim da rede?

Assustadoras demissões em massa

Layoff do Facebook: demissões em massa

O Facebook, estabelecido em 2004, é uma das plataformas de mídia social mais populares globalmente. Desde sua fundação, a rede social tem acumulado uma vasta base de usuários. Atualmente, a responsabilidade de administrar a plataforma recai sobre a Meta. Entenda os impactos ds demissões em massa.

Em outubro de 2012, o Facebook já possuía 1 bilhão de usuários, um marco que aumentou para impressionantes 2 bilhões de usuários em junho de 2017, solidificando sua posição como a maior rede social virtual do mundo.

Nos últimos meses, o Facebook passou por uma série de demissões em massa, incluindo uma ocorrida recentemente, que resultou no desligamento de aproximadamente 6 mil funcionários. A seguir, explicaremos as razões por trás dessa situação.

Demissões em massa: de fato o fim da rede?

A empresa proprietária do Facebook executou, na última quarta-feira (24), uma nova fase de demissões em massa, conforme anunciado no mês de março.

Nessa nova etapa, aproximadamente 6 mil colaboradores foram dispensados. Essa medida estava em conformidade com o objetivo declarado pela empresa de reduzir o quadro de funcionários do Facebook para cerca de um quarto do tamanho desde novembro do ano passado.

Demissões em massa sempre assustam.

A Meta, liderada pelo CEO Mark Zuckerberg, implementou duas rodadas de demissões, denominadas “Ano da Eficiência”. A primeira ocorreu em abril, resultando na saída de cerca de 4 mil funcionários.

Na segunda rodada, a Meta contabilizou aproximadamente 10 mil demissões adicionais. Consequentemente, cerca de 21 mil colaboradores desligados da empresa desde novembro do ano passado.

Essas medidas resultaram em uma redução significativa no número de colaboradores nos últimos meses. Neste caso específico, as demissões visaram principalmente cargos relacionados às equipes de tecnologia, buscando uma reestruturação interna.

Quais impactos?

As demissões em massa têm impactos significativos em várias áreas. Os funcionários enfrentam incerteza e estresse durante o processo de transição, enquanto a moral da empresa pode ser abalada entre os colaboradores remanescentes. Além disso, a cultura organizacional pode sofrer mudanças, com possíveis perdas de confiança e estabilidade.

Essas mudanças podem levar a uma diminuição da produtividade, devido à sobrecarga de trabalho nas equipes. Adicionalmente, a imagem da empresa prejudicada perante o público e a mídia. Diante disso, é fundamental que as empresas ofereçam suporte adequado aos funcionários afetados, buscando minimizar os impactos negativos e promover uma transição mais suave.

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