Claudio Amaro
General Júlio César de Arruda; assumiu comando do exército; em caráter provisório. Dessa forma, antes da posse de Lula. Sendo assim, em articulação postulada em governabilidades com participação do ministro da defesa, José Múcio. Esta articulação, potencializou ontem, reunião do alto comando do exército. Isso para discutir mudanças na força armada lusa brasileira tupiniquim. General Tomás Miguel Ribeiro Paiva, fez discurso para a tropa na quarta-feira 18/01/23. Denunciando um “terremoto” na política que “está tentando matar a nossa coesão, hierarquia, está tentando matar a nossa hierarquia disciplinar e matar o nosso profissionalismo.”. Paiva. E o que isso tem a ver com o caso Lula e Tomás? Confira.
Por outro lado, antes, saiba que o general Paiva; também disse que militares não podem aderir à correntes políticas. “Isso não significa que o cara não seja um cidadão, que o cara não possa expressar seu direito de ter uma opinião. Ele pode ter, mas não pode manifestar. Ele pode ouvir muita coisa, muita gente falando para ele fazer isso ou aquilo, mas ele fará o que é correto, mesmo que o correto seja impopular.”. Ou seja, “Ser militar é ser profissional, respeitar a hierarquia e a disciplina. É ser coeso, íntegro, ter espírito de corpo e defender a pátria. É ser uma instituição de Estado, apolítica e apartidária.”. General. E o caso Lula e Tomás?
Como se iniciou relacionamento de Lula e Tomás a fim de oficializar escolha do general para comandar o exército?
Em suma; durante a semana, presidente Lula falou em entrevista; que os militares que quiserem entrar na política terão que “tirar a farda”. Enfim; “As pessoas estão aí para cumprir suas funções, e não para fazer política. Quem quiser fazer política, que tire a farda, renuncie a seu cargo, crie um partido político e vá fazer política.”. O lulistas. Dessa forma, “Estou convencido de que a porta do Palácio do Planalto foi aberta para essa gente entrar porque não vi a porta de entrada quebrada.”. Lu. Sendo assim, na sexta-feira 20/01/23, Lula se reuniu com comandantes para discutir, entre outros temas, modernização tecnológica das forças armadas. E investimentos por parte do governo federal. Para desenvolvimento da indústria de defesa. Aproximando relações no caso Lula e Tomás.
Por outro lado, o presidente convidou para o encontro; o presidente da federação das indústrias do estado de São Paulo –Fiesp –, Josué Gomes. E mais cinco empresários do setor da indústria de defesa. Dessa forma, Lula indicou vice-presidente e ministro da indústria, Geraldo Alckmin, para coordenar políticas para a indústria de defesa. Alckmin estava na reunião. Assim sendo, o ministro de relações institucionais, Alexandre Padilha, informou que Lula se compromissou, no encontro com as FFAA, em estruturar um “um plano de Defesa, investir na indústria de Defesa do país, gerar emprego, tecnologia, voltar a investir na Defesa, retomando planos estratégicos do país.”. Enfim, Lula escolhe general Tomás Miguel Ribeiro Paiva para comandar o exército. Assim se finaliza caso Lula e Tomás.
