Claudio Amaro
A partir de agora, nesse conteúdo, fique sabendo que…. Visão de mundo governamental, passa por este viés: Ou seja, para que se possa estimular a retomada do pequeno; mas percebido crescimento econômico; e da dignidade da vida do povo brasileiro, dessa forma, dentro desta linha de pensamento; ganha força diálogos profundos. Enfim diálogos sobre investimentos públicos, necessários na indústria da defesa. Sendo assim, governo Lula está ensejando grandíssima importância aos recursos. Para recursos, a fim de que as forças armadas possam cumprir adequadamente função constitucional de defesa das fronteiras e da soberania do país.
Por outro lado, intenção, já anunciada pelo governo Lula, está nos projetos de investimentos na indústria de defesa do Brasil. Assim sendo, ministro da defesa também afirmou que episódio como o que ocorreu na praça dos três poderes, ou seja, as manifestações, não vão voltar acontecer no Brasil. Isso porque as forças armadas “vão se antecipar”. Tal afirmação está sendo vista como reavaliação da visão anterior do ministro. A mesma um tanto defensiva, de como enfrentar ameaças. E artimanhas nas forças de segurança. Inclusive nas forças armadas.
É real que Lula; e militares se reúnem? A fim de dialogar sobre a modernização da indústria de defesa?
Assim sendo, o próprio ministro-chefe da casa civil, Rui Costa, aponta; após também se reunir com os comandantes, que principal pauta dessas reuniões; está nos debates sobre necessária “modernização das Forças Armadas”. Ou seja, modernização com investimento do governo federal. Dessa forma em ciência e tecnologia militar. A fim de impulsionar a indústria de defesa. Não foi por outro motivo que Lula convidou o presidente da Fiesp – Federação das Indústrias de São Paulo –, Josué Gomes, e mais cinco empresários do setor da indústria de defesa; para participarem da reunião. O presidente da Fiesp e os empresários do setor estão atualmente discutindo projetos de investimento da indústria de defesa do país.
Ou seja, “Se os senhores me perguntarem, como me perguntou, se nós tratamos sobre o dia 8 [de janeiro], nós não tratamos. Isso está com a Justiça. Nós tratamos da capacidade de geração de emprego que o Brasil tem na indústria de defesa. E teve a presença do presidente da Fiesp, Josué, e de outros cinco empresários todos propondo soluções para que nós coloquemos recursos na indústria de defesa brasileira.”. Mucio. Dessa forma, além do presidente da república, e do presidente da Fiesp, Josué Gomes, participaram da reunião com comandantes militares; outros cinco empresários ligados à indústria de bélica do país. Juntos, estavam o ministro da defesa, José Mucio, o vice-presidente da república e ministro do desenvolvimento, indústria, comércio e serviços, Geraldo Alckmin. E o ministro chefe da casa civil, Rui Costa.
