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Lula vê risco à democracia e age! Veja AGORA!

Diante dos emblemáticos casos de violência que ocorreram na Praça dos 3 Poderes, Lula se preocupa com a democracia e pede isso! Surpreendente!

Lula vê risco à democracia e age! Veja AGORA!
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Depois da divulgação de mais um ato golpista, pelos participantes como “Mega Manifestação Nacional pela Retomada do Poder”. O presidente Lula acionou o Supremo Tribunal Federal (STF), para solicitar medidas de segurança ainda mais eficientes.

A origem da maior mobilização de bolsonaristas golpistas foi vinda do Telegram. Portanto, o presidente Lula defendeu o bloqueio temporário de contas que incentivassem badernas e violência. No entanto, deletaram-se mensagens criminosas e muitos grupos preferiram trocar de nome. O método é afim de evitar o monitoramento das atividades de seus integrantes.

Nas mensagens, os criminosos usam alguns códigos se referindo aos atos golpistas como “festa de Selma”, por exemplo. Dentre as informações trocadas entre participantes, há dicas de sobrevivência e de como lidar com os efeitos da bomba de gás lacrimogêneo

AGU

A Advocacia Geral da União (AGU) se posiciona de forma clara, pede providências ao ministro Alexandre de Moraes para que tome medidas rígidas de segurança para dissolver movimentos antidemocráticos.

Segundo o órgão, as medidas devem incluir prisão em flagrante, uso de forças de segurança para impedir bloqueios e multas pesadas. Na petição, a AGU solicita a aplicação de multas de até R$20 mil em pessoas físicas e de até R$100 mil para pessoas jurídicas.

Outro ponto é que, segundo o advogado-geral da União, Jorge Messias, o possível ato é uma “nova tentativa de ameaça ao Estado Democrático de Direito”. Assim, devem-se tomar “medidas imediatas, preventivas e necessárias”, englobando o Poder Executivo federal, os Poderes Executivos estaduais e as forças de segurança pública.

Mesmo depois da prisão de mais de 1500 pessoas que participaram dos atos de invasão e depredação aos edifícios sede dos Poderes em Brasília, do comandante da Polícia Militar que coordenou a corporação no último domingo (8/1), dia do levante golpista, e de outras ações da Justiça. Bolsonaristas fanáticos ainda tentaram organizar mais atos antidemocráticos em inúmeras cidades e também na capital federal. 

Após o ocorrido, decidiu-se como medida o afastamento do governador do Distrito Federal. Também foi feita uma ordem de prisão contra o agora ex-secretário de Segurança Pública, Anderson Torres.

Ministro de Lula vem à público para esclarecimentos

O ministro da Justiça e Segurança Pública de Lula, Flávio Dino (PSB-MA), colabora com a tese de que houve conivência de militares nos atos extremistas. “Estamos diante de uma rede que não sabemos ainda a extensão“, disse ele, ressaltando que ainda não é possível provar se a inação de agentes públicos foi voluntária ou por omissão.

“É uma das linhas de investigação, claro, que a Polícia Federal vai levar adiante, salvo no que se refere a crimes militares. Como testemunha ocular, o que posso dizer é que houve adesão”, afirmou. “A dúvida é se foi orientada previamente ou apenas um gesto de simpatia em relação ao golpe de Estado ou antipatia ao governo legitimamente eleito.”

Flávio Dino deixa claro também que gostaria que o inquérito ficasse com a PF, mas que a atribuição só poderia ser retirada da competência da Justiça Militar por decisão do ministro Alexandre de Moraes, do STF, relator dos inquéritos que investigam os crimes cometidos na ocasião.

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