Karla
Nesta semana, o novo presidente Luiz Inácio Lula da Silva viajou para Foz do Iguaçu e o encontro aconteceu nesta quinta. Confira.
Se observa que, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva se encontrou, nesta quinta-feira, com a família do tesoureiro do PT Marcelo Arruda. O mesmo foi assassinado em julho de 2022, em Foz do Iguaçu (PR). O assassinato ocorreu durante a própria festa de aniversário por um apoiador do ex-presidente Jair Bolsonaro.
Vale lembrar que o encontro ocorreu durante viagem do presidente à cidade.
A conversa foi registrada e publicada pelo presidente nas redes sociais. De acordo com ele, Arruda foi “covardemente assassinado por um ódio que não podemos aceitar”. “Minha solidariedade a sua companheira, Pâmela Silva, e seus filhos, que carregarão a memória e o orgulho do seu pai”, postou. Nas imagens, Lula aparece beijando a cabeça de um dos filhos do casal.
Pelo exposto, em julho de 2022, Arruda foi morto a tiros durante festa de 50 anos, que tinha decoração com o tema do PT.
De acordo com o boletim de ocorrência registrado na Polícia Civil, o atirador, Jorge da Rocha Guaranho, era agente penitenciário federal e apoiador de Bolsonaro.
Assim, na época, o PT organizou ato em Foz do Iguaçu para pedir justiça por Arruda. Assim, reuniu diferentes movimentos sociais, denominações religiosas da cidade e autoridades petistas, como a presidente do partido, Gleisi Hoffmann.
Entenda como ocorreu a visita
Neste sentido, após o evento, o petista se reuniu com o presidente do Paraguai, Mario Abdo Benítez. Em publicação Lula disse que foi tratada a construção de duas pontes entre o Brasil e o Paraguai, até mesmo o corredor bioceânico, o acordo entre Mercosul e União Europeia e a cooperação entre nossos países, “da qual Itaipu é o maior símbolo”, diz.
Em suma, Lula retorna a Brasília no início da tarde. Às 16h, ele participa da sessão solene de posse dos novos presidente e vice-presidente do Superior Tribunal Militar, ministro Francisco Joseli Parente Camelo e ministro José Coelho Ferreira, no plenário do STM.
Concernente ao último compromisso da agenda presidencial, às 17h30, ocorreu uma reunião com a ministra da Gestão e Inovação em Serviços Públicos, Esther Dweck, e o Advogado-Geral da União, Jorge Messias, no Palácio do Planalto.
Confira a pena mínima do assassino bolsonarista
No mínimo, sua pena será de seis a vinte anos.Vale lembrar que o art. 121, § 2.º, I e II, CP trata de Motivo fútil, sendo aquele insignificante, flagrantemente desproporcional ou inadequado se cotejado com a ação ou a omissão do agente.
Torpe é o motivo abjeto, indigno e desprezível, que repugna ao mais elementar sentimento ético.” (PRADO, Luiz Regis et al. Curso de Direito Penal Brasileiro.
