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Nova EMPRESA Chinesa Vai Derrubar A SHEIN! Saiba Mais

A empresa já conta com capital aberto na a Bolsa de Valores Americana.

TEMU VAI ROUBAR CLIENTES SHEIN?
TEMU VAI ROUBAR CLIENTES SHEIN?

Muitos brasileiros optam por fazer compras online devido à praticidade e à possibilidade de encontrar produtos diferentes dos disponíveis nas lojas físicas. De fato, a globalização e o avanço da tecnologia facilitaram a possibilidade de os brasileiros comprarem de empresas estrangeiras que atuam em vários países.

Sobretudo, a Shein é uma varejista chinesa muito popular no Brasil e tem apresentado um crescimento significativo nos últimos anos. No entanto, uma novidade pode impactar suas vendas.

Nova empresa chinesa

Uma nova empresa chinesa, chamada Temu, também entrará no mercado brasileiro até o final do ano, de acordo com previsões iniciais. A Temu é uma gigante asiática do comércio online que foi lançada no ano passado e já atua em mercados estrangeiros, incluindo os Estados Unidos.

Nos Estados Unidos, a Temu superou a Shein em número de downloads de aplicativos de e-commerce mais baixados e já possui capital aberto na Bolsa de Valores Americana, a Nasdaq, com um valor de 100 bilhões de dólares. A empresa se destaca pela ampla variedade de produtos à venda, que vão desde roupas até utensílios domésticos, e também pelos preços atraentes. A Temu está se adaptando às diretrizes e normas para regulamentar sua presença como empresa estrangeira no Brasil.

Recente polêmica da taxação

Em relação às compras internacionais, houve polêmica recente sobre a taxação dessas compras, o que afeta empresas como AliExpress, Shein e Shopee. Inicialmente, foi anunciada a taxação, depois suspensa e agora parece que realmente entrará em vigor. Os governos estaduais chegaram a um consenso sobre a cobrança de taxas em compras internacionais, e esses novos impostos passarão a ser aplicados após a oficialização pelo Comitê Nacional de Secretários da Fazenda dos Estados e do Distrito Federal (Comsefaz).

A ideia é que a alíquota de 17% seja incluída no Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS). Essa decisão foi oficializada pelo Comsefaz em meados de junho e alterou a forma de cobrança de impostos, uma vez que antes os estados tinham liberdade para decidir o valor e a alíquota, que também podiam variar de acordo com o produto.

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