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Nova pandemia? Fungo agressivo; confira

Saiba aqui tudo sobre o fungo agressivo que pode afetar os olhos, nariz e pulmões, alertam os cientistas.

Nova pandemia? Fungo agressivo; confira

A saúde pública é de grande importância para a nossa sociedade. Isso porque pode ter um efeito significativo na qualidade de vida dos cidadãos brasileiros. A pandemia global causada pelo vírus COVID-19 afetou nossos hábitos e a forma como percebemos os vírus e os profissionais de saúde, bem como as unidades. Sendo assim, uma nova pandemia sempre está sendo temida.

Entre 2020 e 2021, o Brasil esteve afetado pelo vírus COVID-19, que resultou na morte de milhões em todo o globo, muitos dos mortos devido às complicações causadas pelo vírus, muitos ficaram desempregados em decorrência do fechamento de estabelecimentos comerciais, a economia abalada e o debate sobre o salário da profissão continua até hoje. Dessa forma o que o país menos precisa é de uma nova pandemia.

Nova pandemia pode acontecer?

A opinião profissional de quem estuda vírus, bactérias e pandemias não é muito positiva: é improvável que o mundo tenha se preparado para uma nova pandemia em um futuro próximo.

No ano passado, aconteceu uma conferência nos EUA para discutir questões relacionadas ao COVID-19, mas também houve um painel de discussão dedicado a possibilidade de uma nova pandemia.

O virologista Dennis Carroll defendeu que uma nova pandemia global é inevitável. Ele afirmou que não é possível prever de onde ela se originará, mas é importante permanecer vigilante em antecipação a possíveis ameaças.

Fungo chama atenção dos cientistas

O fungo Sporothrix brasiliensis tornou-se popular em meados da década de 1990. Os primeiros casos de infecção registrados no Rio de Janeiro, mas rapidamente se espalharam para outros estados. Portanto, chama a atenção para uma possível nova pandemia.

Os cientistas que investigaram a transmissão do fungo concluíram a transmissão por gatos vadios. No final da década, casos dessa infecção fúngica começaram a aparecer em outros países da América Latina. Por exemplo, Colômbia, Argentina, Bolívia, Paraguai e até o Panamá.

No entanto, existem casos únicos na Inglaterra e nos Estados Unidos.

A FioCruz fez parte do grupo que estudou o fungo. Entre 1998 e 2001, a instituição documentou quase 180 casos de infecção no país. Muitas pessoas tinham gatos ou estavam associadas a gatos e eram mordidas ou arranhados por eles. Outros fungos também podem infectar animais, como cães.

O médico da Sociedade Brasileira de Infectologia, Flávio Telles, conta que, desde então, foram 12 mil casos documentados, ou seja, sempre devemos ficar atentos a possibilidade de uma nova pandemia.

No entanto, é importante reconhecer que cães e gatos não são os culpados, o fungo também os infecta. Pode levar a lesões nas patas e no rosto dos gatos. A condição chamada de esporotricose.

Nenhuma alegação foi feita de que isso levaria a uma nova pandemia, mas a pesquisa sobre o fungo continua para entender melhor como tratá-lo adequadamente e como ele é transmitido.

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