Samuel
Um dos aspectos mais significativos da vida de uma pessoa é a sua documentação pessoal. Isso porque, para começar, um novo indivíduo deve ser registrado imediatamente, o que lhe permitirá levar uma Certidão de Nascimento, um Novo RG (Cadastro Geral) e um CPF (Cadastro Nacional de Contribuintes).
Esta é a razão pela qual uma inovação recente levou os brasileiros a discussão. Isso porque a criação de um Novo RG muitas vezes resulta na unificação do documento para a identificação pessoal dos indivíduos. Ou seja, você não precisará mais memorizar uma série de números para ser identificado.
Isso resulta em confusão para muitos em relação à chegada do Novo RG. Por isso, é fundamental entender quando todos terão que solicitar o RG, bem como o processo para isso.
Aplicação do Novo RG
Conforme discutido anteriormente, todo cidadão brasileiro é obrigado a ter documentos básicos de identificação. Esta documentação escrita é essencial e é tão significativa porque distingue um indivíduo do outro.
Além disso, o número existente no CPF é responsável por diversas atribuições diretas a nomes, que é o fator mais significativo na vida de um ser humano. Essa numeração é fundamental para a realização de compras, obtenção de crédito em instituições, viagens e outras atividades.
Pensando nisso, o novo RG pretende facilitar todo esse processo. Com isso, atualmente, o Cadastro Geral e o CPF possuem números diferentes. Sendo assim, o conceito do novo documento é unificar a numeração, eliminando o número do RG antigo e tornando o único necessário o do CPF.
Além dessa unificação, o documento também terá várias inovações exclusivas. Um exemplo é a presença de informações sobre o tipo sanguíneo do portador do Novo RG. O documento também terá um padrão universal de emissão, o que tende a facilitar a identificação dos cidadãos.
Mudança obrigatória?
Antes de qualquer coisa, é importante ressaltar que sim, é necessária a troca da documentação para o novo RG. No entanto, isso não exige que todos os indivíduos devam participar do procedimento imediatamente. Ou seja, a alteração implementada gradualmente, mas já existe uma data de início.
De acordo com as informações do novo RG, todos os estados do Brasil devem estar aptos a emitir o novo documento até o início de março. Como resultado, todo indivíduo que solicitar uma cédula duplicada ou tiver um motivo específico para querer um diferente terá confiança na nova.
Como resultado, o processo de transferência gradual deve começar imediatamente. Porém, é importante reconhecer que a necessidade de efetivação do novo documento é daqui a 10 anos. Isso porque o decreto lançado em 2022, então é preciso esperar até lá para que toda a medida entre em vigor.
Quem optar pela troca imediata da documentação pode se dirigir a um posto de atendimento local, como a Polícia Civil, e solicitar um novo documento de identidade RG.
