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O porta-aviões afundado com material tóxico?

No caso do porta-aviões afundado, o mesmo entrou em rota de retorno ao Brasil depois que a Turquia cancelou a autorização, que em suma…

O porta-aviões afundado com material tóxico?
O porta-aviões afundado com material tóxico?

‘Ambientalistamente’ dizendo, enfim, muitas ações que se fixam capazes de não acontecer. Por forças mais powers acontecem. Mesmo quando envolvem questões para muitos caríssimas em condições necessárias à existência. Ou seja, tipo porta-aviões afundado. Mas, dessa forma, com muito, mas muito material tóxico em si. Por mais que pensamentos mais extremistas a fim do poder de regeneração da natureza seja imbatível. E que no máximo humanos se fixam capazes de eliminar todo recurso necessário à si mesmos. E que mesmo assim sendo, a mãe natureza lança no jogo outras espécies a fim de substituir parcela eliminada… Seja como for; impedir ações desse naipe exige muito dinheiro.

Assim sendo, a marinha realizou ação muito questionada por ambientalistas. Ou seja, o porta-aviões afundado. Enfim, com muito material tóxico. Isso em São Paulo, na tarde da sexta-feira 03.01.23. O afundamento, segundo nota da força, marítima, se fixa executada de maneira controlada, além de muito planejada. Dessa forma, aos 350 quilômetros distantes da costa brasileira. Além de estar numa região com cerca de 5 mil metros de profundidade. Porém, a decisão recebeu críticas de alguns ambientalistas. Dentre os mesmos, a ministra do meio ambiente, Marina Silva. Ou seja, que demonstra preocupações com efeitos que o afundamento do porta-aviões, se faz capaz de degenerações ao meio ambiente. Em seu casco, em suma, há resíduos de amianto.

O que diz a marinha no caso do porta-aviões afundado com material tóxico?

Por outro lado, no porta-aviões afundado; “O procedimento foi conduzido com as necessárias competência técnica e segurança pela Marinha do Brasil, a fim de evitar prejuízos de ordem logística, operacional, ambiental e econômica ao Estado brasileiro.”. Comunicado assinado pela marinha, pelo ministério da defesa e pela advocacia-geral da união. Ou seja, a AGU. Em suma, em 2021, a empresa turca Denizcilik – SÖK; já havia adquirido do casco da embarcação. Dessa forma, a fim da reciclagem do mesmo. Mas… Infelizmente depois decidiu abandonar a embarcação. Segundo a marinha, assim sendo, o casco do navio se fixa super necessitado de reparos. Logo, por necessidade de tais reparos, que a SÖK não demonstrou interesse em realizar compra do material.

No caso do porta-aviões afundado, o mesmo entrou em rota de retorno ao Brasil depois que a Turquia cancelou a autorização, que em suma, havia emitido para a exportação. Ou seja, em julho de 2022. Dessa forma, “Não sobrou alternativa ao Estado brasileiro a não ser considerar o bem como perdido, e assumir o controle administrativo do casco, de modo a evitar danos ao meio ambiente e preservar a segurança da navegação.”. A marinha.

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