Claudio Amaro
Enfim, na Argentina, presidente lulistas; Luiz Inácio Lula da Silva, afirmou categoricamente, “Nada deve nos separar, já que tudo nos aproxima. Nosso passado colonial. A presença intolerável da escravidão que marcou nossas sociedades profundamente desiguais. As tentações autoritárias que até hoje desafiam nossa democracia.”. Ou seja, igualando todos países latino-americanos num contexto continental. Dessa forma, ignorando que Argentina, é um dos sonhos utópicos da supremacia europeia em terras sul-americanas. Mas pensem o que for. Nem ser humano europeu é geneticamente exclusivista.
Ou seja; principal miscigenação europeia; partiu do encontro de uma tribo de caçadores. Dessa forma caçadores de pele morena; e olhos azuis. Em suma, com outra vinda do Oriente. E formada por fazendeiros de pele clara; e olhos castanhos. Uma terceira tribo de características siberianas, também contribuiu para formação da genética europeia moderna. Mas voltemos ao que importa. Governo Lula argumenta por exclusão da desigualdade que nos define como países latino-americanos?
Por outro lado, governo lulistas, acredita numa construção social em que, “É preciso trabalhar para que a cor da pele deixe de definir o futuro dos jovens.”. Ou seja, presidente lulistas, aproveitou parte do discurso de abertura, isso do evento da Celac, realizado na Argentina, para pregar contra a desigualdade na região Latina. Na declaração, clamou o empenho dos pares para a proteção de povos originários. Dessa forma, mais atenção ao debate racial. “Nossa estratégia de desenvolvimento deve caminhar passo a passo com a redução da desigualdade em suas diversas dimensões.”. Ou seja, que os presidentes dos países latino-americanos e caribenhos; trabalhem para garantir direitos fundamentais, como saúde, educação e trabalho.
Presidente Lula declara que países latino-americanos se unam contra a desigualdade?
Em suma, “Para crescermos de maneira sustentável não podemos seguir ostentando índices inaceitáveis de pobreza e fome, nem tampouco conviver com a desigualdade e a violência de gênero que atingem metade de nossas populações.”. Assim sendo, “É preciso respeitar e proteger nossos povos originários – até hoje ameaçados e negligenciados.”. Dessa forma, “É preciso trabalhar para que a cor da pele deixe de definir o futuro de nossos jovens.”. Pontuando aos países latino-americanos, que “Isso não significa que devemos nos fechar ao mundo. Salienta apenas que essa integração será feita em melhores termos se estivermos bem integrados em nossa região.”.
Enfim, que como países latino-americanos; “Temos de unir forças em prol de melhor infraestrutura física e digital, da criação de cadeias de valor entre nossas indústrias e de mais investimentos em pesquisa e inovação em nossa região.”. Dessa forma, “Quero aqui aproveitar para agradecer a todos e a cada um de vocês que se perfilaram ao lado do Brasil e das instituições brasileiras, ao longo destes últimos dias, em repúdio aos atos antidemocráticos que ocorreram em Brasília.”. Em suma, “É importante ressaltar que somos uma região pacífica, que repudia o extremismo, o terrorismo e a violência política.”.
