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Planos de Saúde; confira péssima notícia

Saiba aqui uma péssima notícia reservada para quem possui Plano de Saúde neste ano de 2023.

Planos de Saúde; confira péssima notícia

As pessoas que possuem planos de saúde individuais e familiares no Brasil enfrentarão um aumento de 10% a 12% nos preços neste ano, de acordo com a previsão da Abramge, Associação Brasileira de Planos de Saúde.

Reajuste nos Planos de Saúde

No período de maio de 2023 a abril de 2024, os planos de saúde individuais e familiares no Brasil irão soferer reajustados, porém, o teto máximo ainda não teve divulgação. Normalmente, a Agência Nacional de Saúde Suplementar anuncia essa informação entre maio e junho.

No entanto, essa mudança não afetará os planos coletivos por adesão e empresariais, que são a maioria do mercado atualmente. Esse aumento de preços pode impactar significativamente as famílias.

Anualmente, a ANS determina o limite para os reajustes nos planos de saúde que as operadoras podem aplicar em seus planos. No último ano, os planos individuais e familiares tiveram um aumento de 15,5%, o maior em 22 anos.

Apesar de o setor alegar acumular prejuízos, o Idec (Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor) não considera a situação crítica o suficiente para justificar reajustes. Atualmente, quase 9 milhões de brasileiros são beneficiários desses planos.

O aumento nos planos de saúde só podem ser aplicados no mês de aniversário do contrato, ou seja, no mês em que foi assinado. Segundo Matheus Falcão, advogado e pesquisador do programa de saúde do Idec, embora o setor tenha enfrentado uma situação difícil com lucros menores, essas empresas tiveram lucros recordes durante a pandemia.

Liberdade para definição de preços

No Brasil, as operadoras de planos de saúde têm liberdade para definir o reajuste dos coletivos, justificando-o pela sinistralidade, ou seja, pelo uso dos beneficiários. Segundo a ANS, operadoras e empresas negociam em condições de igualdade. Contudo, o Idec afirma que essa negociação não é justa para pequenas empresas, que muitas vezes não têm opção de escolha.

Atualmente, mais de 80% do mercado de planos de saúde é composto por planos coletivos, enquanto os planos individuais e familiares representam 8,9 milhões. Segundo a prévia da inflação do IBGE, o valor médio dos planos no Brasil teve um aumento de 15,3% em 12 meses.

No caso de planos com até 29 pessoas, as empresas responsáveis devem consolidar todos os planos para avaliar os custos dos sinistros e, assim, estabelecer uma única porcentagem de aumento anual. O Idec argumenta que os planos coletivos também deveriam ter um teto de reajuste definido pela ANS, o que permitiria um controle maior sobre o aumento das mensalidades.

A Federação Nacional de Saúde Suplementar (FenaSaúde) argumenta que o reajuste dos planos de saúde é crucial para a sustentabilidade das operadoras. De acordo com a entidade, o setor tem acumulado prejuízos, e sem os reajustes, as operações podem deixar de funcionar

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