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Programa de renegociação de dívidas; confira

Entenda aqui como vai funcionar o programa de renegociação de dívidas desenvolvido para o próximo mês.

Programa de renegociação de dívidas; confira

Entenda aqui como vai funcionar o programa de renegociação de dívidas desenvolvido para o próximo mês.

Desenrola, a nova iniciativa de reestruturação da dívida do governo, está programada para ser lançada no próximo mês. A equipe econômica quer que bancos e outras instituições financeiras participem do programa, ao contrário do que aconteceu com o consignado associado ao Auxílio Brasil.

Na semana passada, o secretário-executivo da pasta econômica, Gabriel Galipolo, participou de reuniões com a Febraban (Federação Brasileira dos Bancos) na tentativa de angariar apoio para o novo programa, que deve ser a primeira iniciativa significativa do novo governo Lula.

Programa de renegociação

Parece que o programa seguirá: os bancos compram a dívida brasileira com desconto, depois oferecem a opção de renegociar a dívida ao devedor. Ou seja, os brasileiros continuarão devendo, mas a dívida será reduzida.

Rumores chegaram a discutir a possibilidade de cancelamento da dívida. No entanto, isso não ocorrerá no novo programa.

Com base nas informações atualmente disponíveis, o credor terá a possibilidade de determinar o percentual do desconto. Isso é feito exigindo que o programa ofereça o maior desconto possível como mínimo obrigatório.

As datas para o pagamento do empréstimo estão em parcelas ainda desconhecidas. Novos encontros entre governantes e representantes do mercado financeiro devem acontecer em breve.

Renegociar as dívidas

O objetivo do governo na esfera federal é reduzir o número de brasileiros endividados, que hoje gira em torno de 80 milhões. A maioria das pessoas com renda mensal de até 3 salários mínimos atendida, como evidencia recente publicação do presidente Lula (PT).

Com a média nacional em R$ 1.302, os cidadãos que recebem até R$ 3.906 têm direito ao alívio da dívida por meio da negociação no programa.

O Desenrola, programa de renegociação de dívidas do governo federal, não ficará pronto no mês de maio como inicialmente previsto.

Ademais, a informação confirmada pelo ministro da Economia, Paulo Guedes, explicou que as instituições bancárias ainda estão tratando os ajustes necessários para a implementação do programa.

Desse modo, criando um sistema centralizado para renegociação de dívidas dos consumidores é possível reduzir os dividendos, de modo rápido e acessível para todos. O programa inclusive ofereceria algumas vantagens, como redução de juros e parcelamentos.

De acordo com o ministro, as instituições financeiras precisam decidir os meios usados para conceder os incentivos e levar em conta as regras regulamentares e de segurança. Além disso, houve a preocupação de não pressionar o crédito.

Por fim, vale destacar que o governo espera que o projeto seja concluído e implantado ainda neste segundo trimestre de 2021, oferecendo assim uma solução para os brasileiros que estão passando por dificuldades.

Ou seja, o programa de renegociação de dívidas se tornará ainda mais importante para ajudar as pessoas durante a crise gerada pela pandemia.

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