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Reajuste do salário mínimo; confira consequências

Saiba aqui as consequências do aumento do salário mínimo para a sociedade.

Reajuste do salário mínimo; confira consequências

Todos os anos, o salário mínimo sofre reajuste com base na taxa de inflação do ano anterior, a fim de garantir que os cidadãos não fiquem na miséria e ainda possam comprar o que precisam. Apesar disso, o reajuste desse benefício também afeta outros benefícios, como o seguro-desemprego.

Você está interessado em saber o que acontecerá como resultado da nova correção de piso que está prevista? Por isso, continue lendo o artigo abaixo para não perder nenhum detalhe significativo sobre o assunto.

Reajuste do salário mínimo

Hoje, o reajuste do salário mínimo para R$ 1.302 em janeiro deste ano representa um aumento de 7,4% em relação ao ano anterior. A diferença no valor monetário de 90 reais pode parecer pequena, mas tem um impacto significativo na economia como um todo do país.

Para colocar isso em perspectiva, estima-se que, atualmente, cerca de 38 milhões de brasileiros recebam o salário mínimo, e esperam pelo reajuste estipulado em maio. Ou seja, para alterar os pagamentos mensais desse grupo demográfico, um total de 6,8 bilhões de reais por mês fica reservado. Além disso, muitos dos segurados do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) também recebem osnvalores mínimos.

Também é certo que o salário mínimo terá um reajuste a apartit de maio, que elevará seu valor para R$ 1.320, conforme prometido pelo presidente Lula (PT) durante sua campanha presidencial no ano passado. O aumento nesta instância terá um efeito em várias outras áreas, gerando um impacto positivo ou negativo tanto nas organizações privadas quanto nos orçamentos públicos.

Especificamente, o piso salarial também é base de cálculo do seguro-desemprego e do FGTS. Isso porque o seguro-desemprego depende do salário do empregado demitido, mas o FGTS possui depósitos que podem chegar a 11% do salário normal do empregado.

Situação do seguro desemprego

O seguro-desemprego definido como um benefício que os trabalhadores recebem após demissão sem motivo legítimo. Nesse cenário, haverá mudanças para quem recebia mensalidade de até R$ 1.686,79, já que o seguro-desemprego para essa faixa é de 80% do salário.

Com isso, se o valor for inferior a esse teto, o salário poderá ser menor que o novo salário-base, o que não é permitido por lei. Como resultado, o volume do salário mínimo deve passar por reajuste. Além disso, o cálculo do seguro-desemprego é dividido em duas categorias adicionais.

Aqueles com salários acima de R$ 1.686,79 têm valor final de R$ 2.811,60, que é composto por 50% do excedente da primeira faixa, mais o valor de R$ 1.349,43. Adicionalmente, quem ganha mais de R$ 2.811,60 tem o pagamento do benefício atingido o teto, que é de R$ 1.911,84.

Especialistas acreditam que o governo federal terá que obrigar a equipe econômica a pagar um custo adicional, como um jogo de bate-papo, para garantir a legitimidade do repasse do benefício. Isso porque o conceito de valorização do salário mínimo, no futuro, será benéfico para os trabalhadores, mas acarretará um grande déficit orçamentário para União, empresas, municípios e estados.

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