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Recuperação judicial da grande varejista; veja

Desastres da crise financeira e com prejuízos que chegam a R$ 117 milhões. Saiba mais sobre a recuperação judicial da grande varejista.

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Com os desastres causados pela crise financeira, os prejuízos chegam a R$ 117 milhões e obriga o estabelecimento a fechar unidades em 2023. Saiba mais sobre a recuperação judicial da grande varejista. 

Processo decorrentes da crise financeira

A empresa de varejo PoupaFarma sofre com os impactos de uma crise financeira. De acordo com o jornal Valor Econômico, foi aberto um processo de recuperação judicial da grande varejista. Dessa forma, no dia 21 de fevereiro, a rede de farmácias iniciou seu restabelecimento através de uma tutela antecipada da Justiça.  

De maneira geral, esse recurso pode impedir a cobrança de taxas e dívidas da instituição. Assim, o pedido pode ajudar a poupar gastos e fortalecer a recuperação da empresa. No entanto, a solicitação ainda está sob estudo da 1ª Vara Regional de Competência Empresarial e de Conflitos de Arbitragem de São Paulo. Ou seja, o resultado pode não ser o que a instituição deseja. 

Os problemas financeiros vigentes podem atingir o faturamento anual de 680 milhões de reais. Desse modo, o pedido parte da Investfarma, holding da rede de farmácias.

Dificuldades durante recuperação judicial da grande varejista

Segundo a companhia, o processo para obtenção de modelos de crédito tem sido difícil. Ainda, a empresa discorre sobre o impacto da pandemia de Covid-19 e como isso resultou na recuperação judicial da grande varejista. Outro ponto apresentado em informativo à Justiça aborda os altos juros cobrados no Brasil, um obstáculo para o crescimento do setor.

Em suma, a instituição finaliza uma agenda de alinhamentos, por conta disso, houve o adiamento da procura pelo apoio em sua recuperação. 

Situação atual da empresa

Durante o mês de fevereiro, a empresa passou por alguns problemas. Dessa forma, houve o desligamento de muitos funcionários, assim como o fechamento de várias lojas representantes. Apesar dessa informação, a companhia nega esses acontecimentos.

Ademais, os funcionários alegam a ausência do pagamento da rescisão e falta de documentos que garantam seu direito ao saque do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço).

Perante a situação da recuperação judicial da grande varejista, uma das justificativas para a falta de pagamentos é referente ao tempo que estão levando para calcular corretamente os valores devidos. 

Em resumo, a PoupaFarma passa por uma situação complicada e espera pela ajuda da Justiça. Assim, o esperado é que haja a resolução de seus problemas financeiros e pagamento de seus funcionários, de forma que não haja prejuízos para nenhum dos lados envolvidos.  

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