Samuel
O grupo Máquina de Vendas, que há anos atuava com e-commerce, está investindo na abertura de novas lojas físicas da varejista Ricardo Eletro. A meta é ambiciosa: abrir mais de 50 novas unidades até 2024. A empresa já teve mais de 400 pontos em todo o país e empregava 30 mil pessoas, mas enfrentou graves problemas financeiros e fechou quase todas as lojas.
Desse modo, em 2020, entrou com pedido de recuperação judicial e agora, com o desbloqueio de recursos penhorados pela Justiça, está investindo na retomada do negócio.
Ricardo Eletro
A Ricardo Eletro, que tem seu nome estampado nas novas lojas físicas, é uma das maiores redes varejistas do Brasil, com mais de 30 anos de história. A marca é conhecida por oferecer uma ampla variedade de produtos a preços competitivos, desde eletrônicos e eletrodomésticos até móveis e artigos de decoração. Com a expansão das lojas físicas, a empresa espera alcançar um público ainda maior e fortalecer sua presença no mercado.
Segundo o CEO da empresa, um dos maiores desafios será integrar as lojas físicas com o site de vendas. Para isso, será necessário criar uma logística eficiente que permita aos clientes comprar online e retirar o produto na loja física, ou vice-versa. Além disso, a Ricardo Eletro está investindo em tecnologia para melhorar a experiência do usuário em suas plataformas digitais, tornando-as mais intuitivas e fáceis de usar.
Projeto da empresa
A estratégia da empresa é abrir 3 novas lojas por mês até o fim do ano e fechar 2023 com 25 unidades, completando 50 no ano seguinte. Para isso, a Ricardo Eletro está apostando em locais estratégicos, como shoppings centers e regiões com alto potencial de consumo.
Além disso, a empresa está investindo em treinamento e capacitação para seus funcionários, visando oferecer um atendimento de qualidade aos clientes.
Dessa forma, a retomada da Ricardo Eletro é um sinal positivo para o mercado varejista brasileiro, que foi duramente impactado pela pandemia do coronavírus. Sendo assim, com a expansão das lojas físicas e o fortalecimento do e-commerce, a empresa espera recuperar sua posição de destaque no setor. Ou seja, para os consumidores, isso significa mais opções de compra e preços ainda mais competitivos.
Por fim, ainda de acordo, este configura como um dos maiores desafios da empresa, em função da logística que precisa funcionar de modo eficiente para integrar as lojas físicas com o site de vendas da varejista.
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