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Rússia bombardeia Kherson na Ucrânia

Rússia bombardeia Kherson na Ucrânia com 33 mísseis neste dia 28/12/2022. A cidade tinha sido reconquistada pelos Ucranianos.

Rússia bombardeia Kherson na Ucrânia
Rússia bombardeia Kherson na Ucrânia

A Guerra entre Rússia e Ucrânia já completa o 11º dos conflitos.

Apesar da cidade de Kherson, localizada no Sul da Ucrânia, ter sido reconquistada pelos ucranianos recentemente, ela voltou a ser atacada pelo exército russo.

Nesse sentido, a cidade de Kherson é estratégica do ponto de vista militar. Afinal, sua localização é porta de entrada para a região da Crimeia, recentemente anexada pela Rússia.

Segundo informações da Reuters, na manhã do dia 28/12/2022 33 mísseis foram disparados contra a cidade.

Embora o Kremlin não assuma que atacou a população civil da cidade de Kherson, os disparos atingiram uma maternidade da cidade.

De acordo com o general mais graduado dos Estados Unidos estima que cerca de 100 mil soldados russos e 100 mil ucranianos foram mortos ou feridos na guerra na Ucrânia. O general Mark Milley, presidente do Estado-Maior Conjunto dos EUA, também sugeriu que cerca de 40 mil civis morreram no conflito.

Há chance de paz entre Rússia e a Ucrânia?

De fato, a guerra é algo tremendamente terrível. Infelizmente, em pleno século XXI ainda se presencia tais atrocidades.

No entanto, o conflito entre Russos e Ucranianos parece longe de estar no final. Isso porque o Governo da Ucrânia sugeriu um plano de 10 pontos para a paz.

Mas o presidente ucraniano, Volodymyr Zelenskiy não chegou em nenhum acordo com o Kremlin, uma vez que os líderes russos exigem a anexação de 4 regiões hoje ligadas à Ucrânia.

Assim sendo, as quatro regiões ucranianas são: Luhansk e Donetsk no leste, e Kherson e Zaporizhzhia no sul.

“Não pode haver plano de paz para a Ucrânia que não leve em conta as realidades de hoje em relação ao território russo, com a entrada de quatro regiões na Rússia”, disse o porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov. Além disso, ele completa: “Planos que não levam em conta essas realidades não podem ser pacíficos.”.

Para 2023, o fator determinante será o destino da ofensiva de primavera da Rússia. Putin admitiu que cerca de 50 mil reservistas recém-recrutados já estão no front; os outros 250 mil recém-mobilizados estão treinando para o próximo ano. Não há espaço para nada além de mais guerra até que o destino dessas novas forças russas defina-se no campo de batalha. Um cessar-fogo breve e instável é a outra única perspectiva. Putin deixou claro que não vai parar. E a Ucrânia deixou claro que ainda está lutando por sua existência.

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