Claudio Amaro
Alguns dos representantes da gestão governamental Luiz Inácio Lula da Silva, ou seja, os lulistas; já sinalizaram em reuniões, com o governo dos Estados Unidos, que a suspensão da tarifa dos 18%, aplicada sobre o etanol importado, se faz capacitada de ser encerrada em breve. Pois sim, sem isenção na taxa de importação do etanol aos EUA. Dessa forma, a tarifa foi zerada pela administração Jair Messias Bolsonaro. Isso em março do ano passado. Para quem não lembra, começo de 2022. Na administração messiânica, com o argumento de que a medida ajudaria a reduzir os impactos da inflação… A mudança se potencializou comemorada por grandes produtores norte-americanos. Além de criticada por grandes produtores brasileiros.
Já em dezembro do ano passado; a câmara de comércio exterior, órgão vinculado ao ministério da economia, prolongou da suspensão da tarifa até março desse ano de 2023. Ou seja, sem isenção na taxa de importação do etanol aos EUA. Porém, mas, entretanto, enfim, a perspectiva no governo federal é de que isenção seja encerrada antes da data bolsonaristas. Pois o Brasil é o maior produtor de cana-de-açúcar do mundo civilizado; e consumidor do produto. Dessa forma, os empresários brasileiros do setor, mostraram insatisfação com a decisão do governo messiânico bolsonaristas de Bolsonaro. Ou seja, decisão de zerar da taxa de importação. Argumento utilizado na administração passada, se postula sob interpretações de que o país é autossuficiente.
Governo Lula pretende governar sem isenção na taxa de importação do etanol aos EUA?
Sendo assim, autossuficiente, o Brasil se fez potente em coexistir mundialmente, como potência produtiva do produto. Mesmo sem isenção na taxa de importação do etanol aos EUA. Por outro lado, com a retomada da tarifa, o governo Lula fará aceno positivo ao segmento sucroalcooleiro. Ou seja, segmento sucroalcooleiro do agronegócio nacional. Que mesmo com isenção na taxa de importação do etanol aos EUA; o segmento nos mais recentes anos, se aproximou do governo Messias Bolsonaro. Além de se manter tão em potencialidade econômica, que se concretizou interesses. Dessa forma, o segmento se apresenta como alvo. Alvo ao qual o governo lulistas tenta elevar mais profundamente da relação. O tema tem sido interpretado; e administrado pelo ministério da agricultura. O ministério da agricultura por sua vez; é comandado por Carlos Fávaro. Seja como for, nessas perspectivas, governabilidades lulistas seguem. Ou seja, seguem do fluxo daquilo que acreditam. E o que será de toda essa crença? Apenas passar dos anos nos mostrará. De agora, sem isenção na taxa de importação do etanol aos EUA… O jogo político segue.
