Nesta terça-feira, 8, os servidores públicos de saúde da ‘Classe D’ em Vilhena, Rondônia, realizaram uma paralisação que resultou na garantia da complementação do auxílio alimentação por mais dois meses. A decisão ocorreu depois da manifestação que iniciou no Sindsul (Sindicato dos Servidores Municipais do Cone Sul de Rondônia) e prosseguiu até a Câmara de Vereadores.
A manifestação que inicialmente frustrou a expectativa dos servidores, resultou na extensão do salário complementar que estava prevista para acabar no próximo mês. Posteriormente a trégua, tomada em meio às reinvindicações, deve estender tal benefício até o mês de novembro.
Por que os Servidores Públicos de Saúde Decidiram Paralisar?
Fonoaudiólogos, fisioterapeutas, farmacêuticos, enfermeiros, bioquímicos, biomédicos, cirurgião dentistas, assistentes sociais, educadores físicos, nutricionistas, psicólogos e terapeutas ocupacionais, foram às ruas para chamar a atenção das autoridades sobre a situação salarial negligenciada. Empunhando cartazes e faixas, eles cobraram dos vereadores apoio na esfera salarial. Contudo, apenas três destes participaram da reunião subsequente com o o prefeito Flori Cordeiro (Podemos).
Impactos da Manifestação
Em meio ao turbilhão de reações à declaração do vice-prefeito, que referiu ao Hospital Regional como “matadouro”, foi atingido um consenso. Os servidores da ‘Classe D’ retomarão suas atividades nesta quarta-feira, ainda sem o reajuste salarial pretendido, mas com a continuidade da complementação do auxílio alimentação garantida até em novembro.
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Os eventos ocorridos nesta terça-feira ilustram a luta necessária para garantir direitos e benefícios para servidores públicos. Enquanto a classe comemora a vitória pontual na manutenção do complemento do auxílio alimentação, a questão do reajuste salarial permanece um desafio a ser enfrentado.