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Transtorno Borderline Gera Aposentadoria? Entenda Os Direitos

Entenda se quem tem Borderline pode se aposentar pelo INSS.

Transtorno Borderline Gera Aposentadoria?
Transtorno Borderline Gera Aposentadoria?

Entenda se o transtorno Borderline gera aposentadoria aos portadores da Síndrome. Confira!

Vale entender que o transtorno é um tipo de doença mental, na qual as pessoas têm instabilidade emocional, dificuldade de autopercepção, bem como impulsividade elevada.

Neste sentido, os 3 transtorno prejudica as relações interpessoais e profissionais da pessoa que o apresenta, bem como o seu bem-estar. Isso porque, a sua impulsividade é frequente e pode prejudicar ela mesma e as pessoas ao seu redor.

E conforme a Organização Mundial de Saúde (OMS), 30% da população apresenta doenças mentais e são as maiores causas de afastamentos do trabalho no Brasil.

Portanto, por todos os sintomas que um portador de transtorno de borderline pode ter, é necessário saber quais os benefícios previdenciários que ele tem direito.

Então quem tem transtorno de personalidade borderline pode se aposentar? Confira o que o paciente necessita para se aposentar por invalidez.

O que é o transtorno suas consequências?

Se observa que, o transtorno de personalidade borderline ou Síndrome de Borderline é um transtorno mental grave, que pode ser confundido com a bipolaridade e a esquizofrenia.

Pelo exposto, é necessário que seja feito um diagnóstico preciso por um psiquiatra que saiba diferenciar todos os sintomas do transtorno de outras doenças parecidas.

Geralmente, quem tem esse transtorno se sente inútil, incapaz e acha que falha em tudo, o que acaba fazendo com que se afaste das pessoas que ama e do convívio social.

Ademais, a síndrome costuma se desenvolver na adolescência e fica frequente com o passar dos anos. Mas isso não impede que ela se desenvolva em pessoas mais velhas e que estão em outras fases da vida.

Confira os principais sintomas:

  • mudanças súbitas de humor;
  • raiva, desespero e pânico;
  • instabilidade;
  • incapacidade de cumprir regras;
  • surtos psicóticos;
  • medo que as emoções fujam do controle;
  • baixa autoestima;
  • criam dependências em outras pessoas;
  • comportamentos compulsivos, como gastar ou comer descontroladamente;
  • medo de abandono;
  • sentimento de solidão;
  • padrão de relacionamentos instáveis e intensos;
  • tentativas de suicídio.

Caso ocorram surtos, os portadores dessa síndrome também têm episódios de automutilação, agressões físicas, abuso de substâncias e podem cometer suicídio.

Também, as causas do transtorno de borderline não são bem claras. Outrossim, ele pode se manifestar em pessoas que já tiveram alguém com o mesmo transtorno na família, ou caso ela apresente mudanças estruturais e funcionais no cérebro, principalmente nas áreas que controlam os impulsos e regulam as emoções.

Quem tem o transtorno pode trabalhar? Entenda

Vale entender que a resposta para essa pergunta é sim, uma vez em que as pessoas com transtorno borderline podem trabalhar e muitas são capazes de ter sucesso em suas carreiras. Porém, é importante que elas tenham o suporte adequado e façam algumas adaptações para enfrentar os desafios que a condição pode apresentar.

Neste diapasão, uma das principais dificuldades enfrentadas por pessoas com transtorno borderline é a regulação emocional. O exposto pode levar a dificuldades em lidar com o estresse no trabalho e com os colegas. Assim, uma maneira de lidar com isso é buscar ajuda terapêutica para aprender habilidades de regulação emocional e estratégias de coping.

Com isso, outra estratégia que pode ajudar é a busca por um ambiente de trabalho que seja compatível com a personalidade e as habilidades da pessoa. Por conta disso, trabalhar em uma equipe de apoio ou em um ambiente mais descontraído pode ser benéfico para quem tem o transtorno borderline.

Além do mais, é importante lembrar que o transtorno borderline não é uma sentença de incapacidade. Muitas pessoas com a condição têm habilidades e talentos que podem ser valorizados em suas carreiras.

Em suma, é importante lembrar que cada caso é único e que as necessidades de cada pessoa podem variar. Por isso, é fundamental que aqueles que sofrem com o transtorno borderline procurem ajuda profissional para identificar as melhores estratégias para lidar com as suas particularidades e alcançar o sucesso profissional.

Mas afinal: quem tem Borderline pode pedir aposentadoria INSS?

Vale entender que, pessoas com transtorno borderline podem se aposentar pelo INSS caso atendam aos requisitos exigidos pelo sistema previdenciário brasileiro. Para ter direito à aposentadoria, é necessário que a pessoa tenha contribuído para a Previdência Social por um período mínimo de tempo, que varia de acordo com o tipo de aposentadoria desejada.

Portanto, aqueles que sofrem com transtorno borderline e têm dificuldades para continuar trabalhando podem solicitar a aposentadoria por invalidez, desde que comprovem que não são mais capazes de exercer suas atividades profissionais.

Neste exposto, essa modalidade de aposentadoria exige uma avaliação médica e a comprovação de que o trabalhador está incapacitado para o trabalho, seja ele decorrente de acidente ou doença.

Outra opção é a aposentadoria por idade, que exige que a pessoa tenha contribuído por um período mínimo de 180 meses e tenha atingido a idade mínima exigida, que atualmente é de 62 anos para mulheres e 65 anos para homens.

Por fim, cada caso é único e pode exigir uma análise individual para determinar a melhor opção de aposentadoria. É de extrema importância que as pessoas com transtorno borderline que tenham dúvidas sobre seus direitos previdenciários busquem informações junto ao INSS ou a um advogado especializado em direito previdenciário para obter as orientações necessárias e garantir seus direitos.

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