Claudio Amaro
Independente das variadas interpretações sob o assunto; toda ação humanitária; tem características louváveis. Pois com pandemia, parte da população viveu na pele devastação da saúde pública. Enfim, em reunião entre ministros do governo federal com o governador de Roraima, Antônio Denárium, foi postulado grupo de trabalho para estabelecer ações de curto, médio e longo prazo para enfrentar a crise humanitária dos povos indígenas Yanomami. Dessa forma, nesta quinta-feira. Ou seja, 02/02/23. A defensoria pública do Amazonas, em suma, também solicitou ajuda para atender aos povos da etnia; que sofrem com insegurança, fome e doenças no estado.
Na ação humanitária; os ministros Rui Costa, da casa civil, Alexandre Padilha, de relações institucionais; e o governador de Roraima participaram da reunião. Durante encontro, definam o desenvolver do grupo de trabalho. Para atender as demandas de saúde, segurança e desenvolvimento do estado. Ou seja, haverá participação dos governos federal, estadual e municipais. Os Yanomami, em suma, têm enfrentado crise que se fixa muito acentuada com a ação ilegal do garimpo em terras indígenas. As terras Yanomami, assim sendo, ocupam área dos 9,6 milhões de hectares; que passam pelos estados de Roraima, Amazonas e chegam a Venezuela.
O governo federal e o estado de Roraima se unem em ação humanitária aos povos indígenas?
Nesta semana, a Funai, em suma, restringiu acesso de profissionais de saúde na terra Yanomami, em Roraima. A mudança visa “resguardo e respeito aos povos indígenas durante o enfrentamento da Emergência em Saúde Pública de Importância Nacional.”. A Fundação. Agora, o acesso será definido pelo centro de operações de emergências em saúde pública. Ou seja, os servidores públicos em missão à região; terão que apresentar esquema vacinal completo, além de atestado de avaliação médica que comprove a não existência de doença infectocontagiosa e teste contra a vírus realizado 24 horas antes. A defensoria pública, dessa forma, do estado do Amazonas alertou que denuncia desde 2021 a situação precária dos povos Yanomami no estado. A fim de iniciar ação humanitária a favor da situação.
Não houve respostas nem ações pelos entes públicos. Foi solicitada a inclusão dos indígenas no atendimento emergencial de saúde por conta do aumento de casos de subnutrição, malária e doenças evitáveis. Há registros, em suma, da falta de insumos básicos na rede pública de saúde, como vitamina D. Ainda não há resposta sobre o pedido da defensoria. Ou seja, comunidades de São Gabriel da Cachoeiras, Santa Isabel do Rio Negro e Barcelos que estão mais atingidas; continuam sem respaldo de qualquer ação humanitária. Dados do hospital de guarnição de São Gabriel da Cachoeira mostram que 85 das 395 internações de crianças até 5 anos eram da etnia Yanomami.
