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Aaron Swartz alerta que segue urgente? Entenda

Aaron Swartz alerta… Isso através dos alertas deixados por ele sobre o controle da internet. Pois os mesmos seguem atuais e urgentes?

Aaron Swartz alerta que segue urgente? Entenda
Aaron Swartz alerta que segue urgente? Entenda

Aaron Swartz alerta… O mesmo, que já se foi para outros intestinos animais, vegetais ou minerais… Se enquadra, com muitíssimas chances como espectro capaz de ter reprisado, história frequente no Vale do Silício. Pois aos 19 anos, o jovem prodígio da programação se tornou milionário após vender o Reddit. Ou seja, empresa da qual é cofundador. Enfim, mas abandonou a vida de ‘startupeiro’ para se tornar a principal voz geracional contra poderes de grandes corporações de internet. Assim sendo… decisão incomum. Para alguns trágica. Para outros decisão de mártires.

Ou seja, em 11 de janeiro de 2013, Swartz foi encontrado morto. Isso aos 26 anos. Assim sendo, após protagonizar disputa pela livre circulação de artigos acadêmicos. Dessa forma, contra o instituto de tecnologia de Massachusetts. Em suma, episódio não encerrou a trajetória do mesmo. Pois como espectro Aaron Swartz alerta… Isso através dos alertas deixados por ele sobre o controle da internet. Pois os mesmos seguem atuais e urgentes. Pois um dos principais pontos defendidos por Swartz; era de que a internet não poderia ser lugar de domínio de poucas empresas.

Por outro lado gêmeo da mesma história de mártires… Na época, gigantes da tecnologia, como Google e Facebook; não eram nem tão poderosas. Dessa forma, nem tão ricas. Mas, em suma, já ditavam indícios de que existiam capacidades que potencializariam, ameaças, a fim de uma internet descentralizada. Ou seja, no mar de dados da internet, não se distingue importância do fútil. Pois infindáveis quantidades das informações, recolhidas, são inadministráveis. E aos poucos, a internet parece se tornar… mais e mais; rede de controle.

Aaron Swartz alerta que segue urgente? Qual é?

Em suma, “Não é uma questão de quem tem acesso e sim de quem tem o controle da forma como as informações acham as pessoas.”. Swartz. Aaron Swartz alerta também, a respeito do controle de grandes empresas de tecnologia. Ou seja, o mesmo temia que gigantes, restringissem, além de também moderar informações que internautas consomem na rede. Assim sendo, talvez, Swartz, ainda não tivesse imaginado, que plataformas digitais são capazes de ter participação em eventos. Assim como os ataques bolsonaristas de 8 de janeiro em Brasília. Mas temia que empresas de internet atuassem como grandes intermediárias da informação. Além da organização pública.

Aaron Swartz alerta, que acessos à informações, era, acima de tudo, dever político, que não poderia estar nas mãos de empresas com seus próprios interesses. Ou seja, Swartz julgava ser imprescindível que todos tivessem acesso à informações. Dessa forma, produzidas por cientistas, políticos, autoridades, além de documentos públicos. A ideia era fornecer insumos para que internautas pudessem ter pensamento crítico-analítico, baseados em todo conhecimento possível produzido. Isso soa como algo que parece trabalhar em oposição das atuais bolhas na internet. Onde fontes questionáveis de informações, retroalimentam de maneira infinita crenças pré-existentes. Não é uma questão de quem tem acesso… e sim. De quem tem controle da forma como informações afetam e são afetadas.

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