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Acredita em si mesmo? Por mais autoconfiança?

Que autoconfiança nunca seja mais valiosa do que viver. Pois só morre afogado, quem aprende nadar. E subestima força da natureza

Acredita em si mesmo? Por mais autoconfiança?
Acredita em si mesmo? Por mais autoconfiança?

Para muitas interpretações fiéis à si mesmas, ser uma pessoa enquadrada na modalidade confiante; pode significar impulsos em conhecer capacidades e incapacidades. Lembrando que não de outras personas. Mas das capacidades e incapacidades de si mesmas. Ou seja, subjetividades confiantes seriam subjetividades capazes de analisar potencialidades só suas, e não ter medo de oportunidades que exigem autoconfiança.

Por outro lado, mas não muito distante disso, a autoconfiança, pode ser obstáculos para alguns. Pois por mais que existam habilidades faltando, lutar por elas, sempre é válido. Mesmo sem aprender nada à mais. Assim sendo, partindo desse pressuposto, quem é muito autoconfiante, pode se equivocar. Ao interpretar que se não conseguiu executar tal aprendizado, é por falta de capacidade de terceiros. Mas imensuráveis dádivas há em reconhecer que não ‘nasceu’ para tal atividade. Assim, sempre haverá outras possibilidades. Ou mesmo aquele ‘chão’ firme à se pousar. Por outro lado, mas não muito distante disso, subjetividades repletas de experiências, e com muitas delas postulando neuroplasticidades fortes. E estas potencializando entusiasmos sem fim, além de quietude diante inquietações do processo. Em suma, tal paradoxo; tem capacidade de se auto capacitar em autoconfiança.

O que é autoconfiança?

Enfim, mesmo subjetividades com muitas feridas, daquelas que nunca cicatrizam. Traumas imperceptíveis. Porém super estimulantes, incapazes de frear subjetividades que progridam. Aí habita autoconfiança. Pois dizem que nas feridas que estão sentido de tudo que afetam e são afetados. Em suma, provavelmente quem não tem complicações? No cotidiano, o que impede quem quer; de pensar em coisas produtivas? Por outro lado, mas não muito distante disso, toda produção exige de tempos em tempos; momentos de cortes. Pois colher é matar. Mesmo que seja pra plantar. Em questões de autoconfiança; ao ferir no limite da terra, se aprende à preservar.

Por outro lado, mas nessa mesma autoconfiança, aprender aceitar elogios é algo diferente. Pois muitos autoconfiantes, acreditam que ‘elogios são bajulações de inimigos querendo fim do seu império duradouro…’ Sim, existe quem queira interferir. Porém, prefiro acreditar que existem mais dos que apenas elogiam indiferentemente. Somados aos que ‘elogiam a fim de regar da flor. Para logo logo contemplar da beleza que dali brotará.’.

Ou seja, autoconfiança na jornada da vida, para além dela mesma. O que isso tenta expressar… Lembrando que na grande maioria das vezes, se comunicação do texto não atinge, é por não haver mediações. E nesse caso, sei das dificuldades que tenho em comunicar. Assim sendo, mantenha sua autoconfiança em suas cosmovisões. Mas continue lendo esse conteúdo. Enfim, que autoconfiança nunca seja mais valiosa do que viver. Pois só morre afogado, quem aprende nadar. E subestima força da natureza.

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