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Brasileiras Chegou a Hora de Comemorar a Decisão da SHEIN

O Governo Federal concedeu à gigante chinesa “vantagens”.

ATENÇÃO MULHERES A DECISÃO SHEIN
ATENÇÃO MULHERES A DECISÃO SHEIN

A Shein, uma gigante chinesa do varejo internacional, abrirá uma loja temporária em Belo Horizonte, no Shopping Boulevard, como parte de uma ação para atrair novos públicos e agradar os clientes que já compram na plataforma. A empresa já realizou eventos semelhantes em São Paulo e no Rio de Janeiro. A data exata da abertura da loja ainda não foi divulgada.

Iniciativa SHEIN

Essa iniciativa da Shein permitirá que os consumidores tenham a oportunidade de verificar a qualidade das peças oferecidas e evitar possíveis taxações na importação. A abertura da loja em Belo Horizonte atende aos pedidos dos clientes e promete trazer benefícios para os compradores locais.

Recentemente, houve uma preocupação por parte de empresas nacionais, como Renner, C&A, Guararapes e Marisa, em relação às vantagens concedidas pelo Governo Federal à Shein. O Ministério da Fazenda publicou uma portaria isentando a cobrança de impostos para produtos da Shein com valor inferior a US$ 50, o que gerou controvérsias. Empresas nacionais argumentaram que a Shein já burlava as remessas como pessoa física, e agora isso se tornou legal.

Houve um acordo estabelecido entre a plataforma e o Governo Federal

Além disso, na semana passada, as empresas nacionais, como Renner, C&A, Guararapes e Marisa, juntamente com outras entidades, expressaram sua preocupação em relação às vantagens concedidas pelo Governo Federal à grande empresa chinesa. Elas manifestaram essa preocupação ao entrar em contato com o Ministério da Fazenda.

Isso ocorreu porque recentemente o Ministério emitiu uma portaria isentando a cobrança de impostos sobre a importação de produtos da Shein que não ultrapassem US$ 50. Anteriormente, essa isenção era aplicada apenas a indivíduos. As empresas nacionais ficaram indignadas porque a Shein já contornava essa taxa ao se passar por pessoa física, e agora essa ação se tornou legal.

No entanto, em contrapartida, o Governo Federal publicou uma portaria que estabelece que todas as empresas devem se adequar ao Programa Remessa Conforme e pagar cerca de 17% de Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) em cada transação de produtos importados de sites de comércio eletrônico.

Em outras palavras, de acordo com a nova regulamentação, as empresas devem coletar o imposto no momento da venda dos produtos e repassá-lo ao governo.

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