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Governo Lula não mandou devolver auxílio; veja

Confira aqui a veracidade da notícia que ganhou a web nos últimos dias, em que citava que o atual presidente Lula solicitou a devolução do Auxílio Brasil.

Governo Lula não mandou devolver auxílio; veja

A princípio, vale destacar que um vídeo de uma reportagem do SBT circula nas redes sociais ao lado de boatos sobre o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o Auxílio Brasil, atual Bolsa Família.

No entanto, existem fatos incorretos. Pois, o vídeo é mal interpretado e sem contexto, a reportagem na verdade discutia a devolução do Auxílio Emergencial recebido em 2020. Sendo na declaração de imposto de renda de 2021. Não identificadas informações sobre a suposta devolução do Bolsa Família.

Publicações

Antes de mais nada, vale destacar que as publicações alegavam que o atual presidente da República Lula, teria determinado que pessoas contempladas com Auxílio Brasil devolvessem o valor.

Ademais, outras fontes citavam que a parcela iria ter recolhimento junto com o Imposto de Renda, totalmente inverídico e sem conexão com o presidente Lula.

Cidadãos e dependentes com rendimentos tributáveis ​​acima de R$ 22.847,76 em 2020 teriam obrigação de devolver o auxílio.

É inexato informar que o presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), diminuiu o valor de benefícios sociais como Auxílio Brasil e Vale-Gás, assim como o salário mínimo, três dias depois de eleito.

Primeiros dias do presidente Lula

Da revisão da Reforma da Previdência ao patamar dos juros da folha de pagamento, os eleitos pelo presidente Lula (PT) estariam escolhidos sem levar em conta os efeitos. Até a presidente do PT, Gleisi Hoffmann, compareceu à posse do ministro, ela se comprometeu a investigar a reforma trabalhista.

O mercado corrige os preços; como a propriedade de um produto não era considerada um risco real, grande parte do risco percebido não era considerado. Para as operadoras, a falta de coordenação entre ministros não parece ser uma estratégia produtiva. Pois, para engajar uma nova administração; o resultado é o aumento da instabilidade no cenário econômico, fato que o presidente Lula não deseja.

A capacidade de Haddad (PT) é diminuída pelo fogo amigo e por ele mesmo. Na última terça-feira, ele se referiu à taxa de juros como uma “anomalia fora de lugar”. Porém, apesar de sua afirmação fazer sentido quando considerada a atual taxa Selic de 13,75% a mesma quebrou a regra ministerial da Fazenda.

Em seguida, Gabriel Galípolo, explicou que não é prático reduzir despesas com um gatilho para a dívida do país. Muitos economistas compartilham dessa visão, inclusive Galípolo. Por exemplo, não perdeu tempo discutindo o que não fará, o que sugere que não tem intenção de tomar uma decisão sobre o que fazer.

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