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governo Lula utiliza linguagem de gênero neutro?

Mas cacildis é massa na comédia, não na seriedade. Mas pro governo Lula, tantus fazis. O que importa é morrer de rir

Enfim, Agência Brasil, serviço público de notícias, se utilizou do gênero neutro, eleites. Dessa forma, em reportagem do último sábado, 21/01/22. Assim sendo, na publicação; veículo jornalístico optou pelo uso da expressão “parlamentares eleites”. Para se referir às parlamentares que participaram do 1º Encontro de LGBT+eleites. Ao final, texto informa que gênero neutro nas construções das frases está vinculada à comunicação oficial do governo Lula. Pois a Agência Brasil é uma das mídias da empresa Brasil de comunicação – EBC. Enfim, postulada no segundo mandato de Lula; como veículo de comunicação pública e não governamental. Cacildis Mussum. Que putis homenagis eins…

Enfim, o 1º encontro de LGBT+eleites; foi realizado nas datas de 20 e 21 de janeiro em Brasília. Dessa forma, reuniu parlamentares com mandato na câmara dos deputados, e nas assembleias legislativas dos estados. O uso da expressão que não abarca nem gênero masculino, e nem feminino, busca atingir pessoas trans e não-binárias. Ou seja, retirar predominância do gênero masculino da língua portuguesa. O gênero neutro tem se potencializado a se adotar pontualmente também em eventos e cerimônias oficiais do governo Lula 3. O ministro das relações institucionais, Alexandre Padilha, por exemplo, abriu discurso de posse no cargo desejando “boa tarde a todos, a todas e todes”. O gesto se repetiu em outras posses nesse mês. Cacildis e cachaça. Governo Lula e Mussum. Grande comédia.

Qual é a linguagem do governo Lula?

Sendo assim, ao longo do governo, deputados conservadores adotaram postura contrária à linguagem neutra. Dessa forma, investiram, no legislativo. Assim sendo, na promoção de leis que vetem uso alinhados à chamada “pauta de costumes”. Defendida pelo ex-presidente Jair Bolsonaro. Em 2021, ministro do supremo tribunal federal Edson Fachin, interpretou como “censura prévia”. E suspendeu lei que vetava linguagem neutra em escolas e concursos. Procuradoria federal dos direitos do cidadão, vinculada ao ministério público federal, publicou nota técnica em fevereiro de 2022. Que diz que “vedação do uso da linguagem inclusiva” incorre em “inconstitucionalidade e inconvencionalidade, por indevida censura prévia”. Mas cacildis é massa na comédia, não na seriedade. Mas pro governo Lula, tantus fazis.

Ou seja, uso do termo pela Agência Brasil recebeu atenção de parlamentares bolsonaristas. Em suma, na social mídia, o deputado federal Eduardo Bolsonaro, filho do ex-presidente Bolsonaro, se posicionou contrário à mudança. Dessa forma, “Não há nada inocente nisso. Alguns podem achar bobeira, mas a linguagem é uma forma de domínio. Através dela, se transforma bandido em suspeito ou vítima da sociedade, roubo em expropriação, impeachment em golpe, manifestante em terrorista, conservadorismo em fascismo, invasão em ocupação, aborto em direito da mulher, violência em revolução. Reescreve-se a história.”.

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