Samuel
Durante sua visita à China, o presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, afirmou que o país não pretende vender mais empresas estatais. Em vez disso, ele propôs uma “reindustrialização” do Brasil, com investimentos em infraestrutura e novas indústrias. Lula defendeu uma parceria mais ampla entre Brasil e China, não apenas na questão econômica e comercial, mas também em ciência, tecnologia e transição energética.
Posição de Lula
O presidente destacou a importância de dar mais representatividade ao Conselho de Segurança das Nações Unidas, bem como a necessidade de uma nova forma de governança mundial, com mais voz para países como China, Brasil e México. Ele também defendeu transações comerciais entre países sem passar pelo dólar.
A China é um dos principais parceiros comerciais do Brasil e Lula afirmou que a relação entre os dois países deve ser fortalecida. Ele elogiou a política de investimento chinês em infraestrutura e disse que o Brasil precisa seguir esse exemplo para se tornar mais competitivo no mercado.
Lula também destacou a importância da cooperação em ciência e tecnologia entre os dois países. Ele afirmou que a China tem feito grandes avanços nessa área e que o Brasil pode aprender muito com a experiência chinesa. Além disso, ele defendeu uma maior cooperação na área de transição energética, com o objetivo de reduzir a dependência dos combustíveis fósseis.
Possibilidade de reforma
O atual presidente também falou sobre a necessidade de uma reforma na governança mundial. Ele afirmou que os países emergentes, como China, Brasil e México, devem ter voz nas decisões globais e que a atual estrutura de poder é desequilibrada e injusta.
Por fim, Lula destacou a importância de uma parceria mais ampla entre Brasil e China, que vá além da questão econômica e comercial. Ele afirmou que os dois países têm muito a oferecer um ao outro e que essa cooperação pode trazer benefícios para toda a região.
Em resumo, a visita de Lula à China reforçou a importância da relação entre os dois países e destacou a necessidade de uma maior cooperação em diversas áreas. O ex-presidente defendeu uma “reindustrialização” do Brasil, com investimentos em infraestrutura e novas indústrias, bem como uma reforma na governança mundial para dar mais voz aos países emergentes.
Por fim, fique atento as novas informações relacionados com as decisões do atual presidente Lula.
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