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Lula fala sobre a DIFICULDADE de aprovar projetos quanto mais o tempo passa!

LULA afirma que NÃO tem que pedir licença para GOVERNAR!

Lula fala sobre a DIFICULDADE de aprovar projetos
Lula fala sobre a DIFICULDADE de aprovar projetos

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Na primeira reunião do Conselho Político da Presidência, formado por políticos de partidos da base do governo, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) admitiu que o Executivo tem que buscar logo um entendimento sobre seus projetos senão fica “mais caro” aprovar as medidas no Legislativo. Assim, entre 2003 e 2006, o governo petista foi acusado de trocar o apoio de parlamentares por repasse de dinheiro sacado na boca do caixa de um banco, no que ficou conhecido como o escândalo do mensalão.

“Nós precisamos ser mais precisos, porque quanto mais a gente demora para encontrar uma solução – seja num acordo simples de votação de uma medida provisória, de um projeto de lei, de uma emenda constitucional -, quanto mais tempo passa, mais fica caro você aprovar aquelas coisas. Ou seja, fica muito mais crivado entre nós a desarmonia e nós não queremos desarmonia”, afirmou.

No entanto, na sequência, o petista contemporizou a fala ao dizer que tem certeza de que conseguirá formar a maioria necessária para implementar a agenda da Palácio do Planalto. “Queremos restabelecer a conversa mais civilizada possível com o Congresso Nacional. Tenho certeza de que vamos conseguir uma maioria ampla para fazermos as mudanças que precisamos nesse país”, prosseguiu Lula.

LULA não quer desarmonia no Congresso

Lula pregou aos deputados, senadores e presidentes de partidos presentes no encontro que não quer “desarmonia” entre o Congresso e o Executivo. O petista cobrou o ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, e os líderes do governo no Legislativo para que mantenham interlocução constante com os parlamentares. O Palácio do Planalto ainda sofre com as costuras para manter coeso o grupo de partido que dão sustentação ao governo.

Portanto, Siglas como União Brasil, PSD e MDB, mesmo com cargos no primeiro escalão da equipe ministerial, não garantem a Lula que darão integralmente os votos das bancadas na Câmara, assim como no Senado em votações de pautas do Executivo.

Durante a transição de governo, Lula também contou com um conselho político formado à época por 14 partidos. Assim, essas siglas, que vão desde o MDB ao Pros, garantem a Lula no máximo 226 votos na Câmara. Entretanto número insuficiente para aprovar um projeto de lei, que exige 257 votos. Portanto para aprovar uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC), que orientam as reformas, são necessários 308 votos dos deputados e outros 49 votos de senadores.

O Centrão, que une desde PP e Republicanos a setores de partidos como o próprio MDB, PSD e União Brasil, pode alcançar até 252 deputados. As siglas abertamente de oposição ao governo reúnem, até o momento, apenas PL e Novo, com 103 deputados.

LULA afirma que NÃO tem que pedir licença para GOVERNAR!

Lula ainda afirmou que “não tem que pedir licença para governar”, no contexto de uma fala sobe a retomada do crescimento econômico. O governo tem tido disputas públicas com o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, por causa dos atuais ajustes na taxa de juros. “Não tem que tentar agradar ninguém, tem que agradar o povo brasileiro que acreditou num programa que nos trouxe até aqui”, disse Lula. .

Na fala de abertura do encontro, Lula chamou o conselho político da Presidência de “frente parlamentar de sustentabilidade da democracia” e disse que não há mais motivos, após um mês de governo, para o Planalto não atender as demandas dos deputados e senadores.

“Essa reunião de hoje é o começo de uma nova relação entre o poder executivo e o poder legislativo”, disse o presidente. “Nós temos a chance de mostrar ao Brasil que é possível conviver democraticamente na diversidade”, prosseguiu.

Lula ainda disse aos líderes partidários que convocou para a próxima semana uma reunião interministerial com os titulares das pastas na área de infraestrutura. No encontro deverão ser definidos os projetos de anúncio da retomada de obras paradas pelo Executivo. O presidente disse que tentará fazer com que os parlamentares se envolvam nos resultados do governo.

“Se a gente conseguir fazer com que todas as obras paradas comecem a funcionar e a gente comece a terminar algumas delas, a gente consegue contribuir para que a economia brasileira não seja o desastre previsto pelo FMI na última avaliação deles”, afirmou.

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