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Conforme o Ministério dos Direitos Humanos e Cidadania, o grupo será comandando pela ex-deputada Manuela D’Avila. Entenda.
Nesta quarta-feira, (22/02), o Governo de Luiz Inácio Lula da Silva anunciou a criação de um novo grupo de trabalho. O mesmo será presidido pela ex-deputada Manuela D’Avila, tendo o influenciador digital Felipe Neto entre os integrantes.
Dessa forma, Felipe terá que apresentar “estratégias de combate ao discurso de ódio e ao extremismo”, assim como propor políticas públicas acerca do assunto.
Vale destacar que o grupo de trabalho será composto por 5 representantes do Ministério dos Direitos Humanos e Cidadania, assim de como por 24 representantes da sociedade. Nesta semana, já foi instalado por meio de portaria publicada no Diário Oficial da União.
O GT irá durar 180 dias, havendo a possibilidade de prorrogação. Felipe Neto será responsável por assessorar o ministro Silvio Almeida. Os mesmos deverão efetuar estudos, debater estratégias, assim como propor políticas públicos de combate ao ódio e ao extremismo.
Vale lembrar que, além de Manuela D’Ávila, também participará a antropóloga Debora Diniz, assim como a psicanalista Christian Dunker e o epidemiologista Pedro Hallal. Também fará parte da lista o especialista em relações internacionais Guilherme Casarões, o historiador Michel Gherman e a antropóloga Rosana Pinejr.
Em suma, a Advocacia-Geral da União, a Secretaria de Comunicação Social da Presidência e os ministérios da Educação, da Igualdade Racial, da Justiça e Segurança Pública, das Mulheres e dos Povos Indígenas foram convidados também a auxiliarem o grupo.
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Lula busca aprovação em troca de benefícios para a classe média?
O benefício do Minha Casa, Minha vida abrange diversos tipos de público. Nesse sentido, são três níveis de renda, com o maior valor na faixa de R$ 8 mil.
De acordo com a análise do PoderData, do dia 01/02, a popularidade do presidente é menor entre as pessoas com salário equivalente a cinco pisos salariais.
Ainda, além do grupo mais pobre, afirma a importância de atentar-se também para essa categoria, visto que são responsáveis por grande parte da economia brasileira.
Nesse sentido, serão mais de 2 milhões de casas construídas. Segundo o presidente, a maioria será voltada para cidadãos que recebem menos até 2 pisos salariais. Além disso, evidencia que também levará benefícios para a classe média.
Governo Lula: Benefícios para a classe média; Entenda
Iniciado em 2009, o programa Minha Casa, Minha Vida voltou-se para as pessoas em vulnerabilidade social. No entanto, durante o governo Bolsonaro, houve uma mudança que beneficiou as pessoas de classe média, em detrimento das mais pobres.
Portanto, recentemente, houve o retorno do plano original, focado em salários mais baixos. Dessa maneira, dentro da faixa de até 2 pisos salariais, as instituições financeiras públicas vão arcar com 80% da edificação.
Dessa forma, estima-se a construção de aproximadamente 2 milhões de casas, dentro de quatro anos. Entretanto, visto que são mais de 6 milhões de famílias em situação de rua ou em casas instáveis, a solução iria apenas amenizar o problema.
