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Luta Contra a Privatização da Petrobrás: Por que é Crucial para os Trabalhadores e o Brasil?

Petroleiros em Ação: Suspensão das Privatizações da Petrobras e o Futuro da Estatal

Privatização da Petrobrás: Um Risco Iminente para o Brasil
Privatização da Petrobrás: Um Risco Iminente para o Brasil

No início do governo Lula, em 2023, a FUP (Federação Única dos Petroleiros) e seus sindicatos aprovaram um calendário de lutas, incluindo paralisações, estado de greve, ações políticas e jurídicas para impedir o avanço das privatizações na Petrobrás, conforme anunciado pela estatal no dia 17 daquele ano.

Mesmo com quase três meses de governo Lula, diretores e integrantes do Conselho de Administração da empresa ainda eram indicados pelo governo Bolsonaro, interessados em concluir as vendas de ativos e boicotar propostas de reconstrução da estatal.

Uma grande paralisação nacional dos petroleiros ocorreu em 24 de março, exigindo a suspensão das privatizações e a saída da gestão bolsonarista da estatal. Esse movimento mostrava claramente que era hora das mudanças na administração da Petrobrás.

No entanto, a estatal ainda seguia na contramão das orientações do governo Lula, sob a influência do Ministério das Minas e Energia, para interromper as privatizações.

O governo Lula tem condições de parar as privatizações?

No dia 1º de março, o MME (Ministério das Minas e Energia) enviou um documento à Petrobrás solicitando a suspensão por 90 dias das vendas de ativos em andamento.

A FUP e os sindicatos filiados pressionaram o governo a cumprir seu papel de acionista controlador da estatal, indicando a necessidade de afastar oportunamente os indicados pela União no Conselho de Administração da empresa e votar pela suspensão das privatizações.

Durante a paralisação nacional dos petroleiros em 24 de março, assembleias sindicais foram realizadas para que os trabalhadores avaliassem a aprovação de estado de greve contra qualquer tentativa de privatização de ativos da Petrobrás no governo Lula.

Vale lembrar que o projeto eleito nas urnas foi voltado para a reconstrução do Sistema Petrobrás e não para o desmonte. Portanto, é inaceitável a permanência de gestores com interesses contrários à reconstrução da estatal, comprometendo o progresso do programa aprovado pelo povo nas urnas.

Petrobras: Qual é a urgência de estancar as privatizações e investigar irregularidades?

Os gestores que venderam ativos estratégicos da Petrobras a preços muito baixos, em negociações suspeitas, seguem impunes e ainda ocupam posições de comando na estatal. Eles foram “premiados” pelo PPP (Plano de Parcerias e Participações) por “facilitar” a privatização e, portanto, cumprir metas que lhes garantem bônus imorais e volumosos.

Por exemplo, a venda da Rlam (Refinaria Landulpho Alves) ocorreu pela metade do preço em uma negociação paralela à entrada ilegal de R$ 16,5 milhões em joias recebidas suspeitamente pelo governo Bolsonaro como presente do governo da Arábia Saudita e da Mubadala Investment Company, que comprou a refinaria baiana.

Pode haver mais irregularidades envolvendo outras privatizações, e isso deve ser investigado profundamente.

Assim, é urgente que o governo Lula assuma o controle da Petrobrás, estanque a sangria da empresa e apure criteriosamente as privatizações realizadas pelo governo Bolsonaro. A declaração do presidente Jean Paul Prates, referindo-se à “desbolsonarização” da Petrobras, ressalta a importância de mudanças na administração da estatal.

Portanto, é imperativo que a gestão bolsonarista se afaste e deixe o governo Lula realizar seu trabalho com foco na reconstrução e fortalecimento da Petrobrás no país.

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