Claudio Amaro
Enfim, exonerações promovidas por Luiz Inácio Lula da Silva, atingiram até agora, principalmente militares exonerados de baixa patente. Ou seja, sem posição na cadeia de comando da segurança institucional. Dessa forma, dos 157 militares dispensados pelo palácio do planalto, somente os 21% são oficiais. Praças somam os 79%. Todos desempenhavam funções no gabinete de segurança institucional –GSI. E na secretaria-geral da presidência. Substituições vão continuar. Segundo mandatário lulistas. Pois após queda do comandante do exército, general Júlio Cesar de Arruda, por desgastes com Lula; após atos radicais manifestantes; governo quer trocar o comando do batalhão da guarda presidencial – BGP.
Ou seja, A primeira-dama Rosângela da Silva, teve papel decisivo na ordem para trocas na residência oficial. Dessa forma conforme assessores. Sendo assim, se posicionou a partido dela; o pedido ao ministro Gonçalves Dias, do GSI, para substituição da equipe de militares que servia à família Bolsonaro. Isso dentro do palácio da alvorada. Tanto em serviços domésticos, quanto de apoio. Segundo integrante da cúpula da segurança presidencial; a primeira-dama não admite conviver com quem atendia o ex-presidente. Ela tem receio até dos militares que preparam a comida no alvorada. Ou seja, os taifeiros. Será que militares exonerados seriam capazes de ato mais agressivos? Tipo facada no estômago? Ou ‘malucão’ só teve um?
Quais as patentes dos militares exonerados por Lula?
Ou seja, militares que trabalhavam dentro do Alvorada, estão ligados à secretaria de administração da presidência. Sendo assim, respondem ao ministro Márcio Macêdo. Dessa forma; integrantes do GSI; dizem que parte das trocas, dos cargos de patente mais baixa, faz parte do rodízio de rotina. Ou seja, procedimento comum costuma ocorrer de tempos em tempos. Isso porque servidores militares de baixa patente, como cabos e soldados, estão como temporários. E o contrato é renovado anualmente. Sem militares exonerados nesse rodízio.
Enfim, embora de confiança, estavam em posições de quarto e quinto escalões. Dessa forma, nas proximidades das residências, atuam como segurança patrimonial. Ou seja, controle de cancela, sentinelas, e mão de obra capacitada nas entradas do alvorada. A ampla maior parte, sargentos, cabos e soldados das três forças. Já de patente mais alta; saíram por decisão política. Sem militares exonerados nesses casos. Pois desempenhavam funções de coordenação. Houve mudanças em dois cargos exercidos por generais do exército. Diretamente ligados ao comando da segurança presidencial. O número 2 do GSI, general, Carlos Penteado, substituído pelo general Ricardo Nigri. Já o general Marcius Cardoso Netto assumirá lugar do general Carlos Feitosa. Na secretaria de zegurança e coordenação presidencial.
