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Mulher trabalha mais que homem – a ciência diz

Mulher trabalha mais que homem – a ciência diz que a mulher não é o sexo frágil, mas sim o sexo mais produtivo. Saiba mais!

Mulher trabalha mais que homem - a ciência diz
Mulher trabalha mais que homem - a ciência diz

Será que a mulher trabalha mais que o homem? De fato, sim!

Pelo menos, é o que diz uma pesquisa publicada na Current Biology mostrou que as chinesas trabalham mais que os seus companheiros homens, principalmente após firmarem um matrimônio.

Mas afinal, mulher trabalha mais que o homem?

Pois é, trata-se de algo comum que as mulheres trabalhem mais horas do que os homens, mas não necessariamente trabalhando mais horas fora de casa.

Além disso, as mulheres geralmente realizam mais tarefas domésticas e de cuidado, conhecida como “trabalho doméstico não remunerado” ou “trabalho de cuidado” e isso pode ser uma das razões para que elas trabalhem mais horas do que os homens.

Sem contar que as mulheres ainda enfrentam desigualdade de gênero no mercado de trabalho e isso pode levar a uma desproporção de oportunidades de emprego e salários, o que pode afetar a quantidade de horas que as mulheres trabalham fora de casa.

Nesse sentido, faz-se cada vez mais importante políticas e práticas para ajudar a equilibrar a divisão de trabalho entre homens e mulheres e promover a igualdade de gênero no mercado de trabalho surjam.

Por que surgiu a fama de que mulher é o sexo frágil?

Por fim, agora que você já sabe que, segundo a ciência, a mulher trabalha mais que o homem, chegou a hora de entender algo, infelizmente, ainda muito comum: a mulher como “sexo frágil”.

A fama de que as mulheres são o “sexo frágil” é um estereótipo. Ele que surgiu ao longo da história e baseia-se em uma variedade de fatores sociais, culturais e históricos.

No passado, as mulheres eram frequentemente vistas como menos capazes fisicamente e intelectualmente do que os homens. Isso foi reforçado pela religião, pela ciência e pela mídia. Além disso, reforçou-se por meio da desigualdade de gênero que existe há séculos. Nesse sentido, as mulheres eram desencorajadas de estudar ou trabalhar em certas áreas e tinham menos oportunidades de desenvolver suas habilidades e talentos.

Além disso, a cultura popular também tem perpetuado a noção de que as mulheres são “sexo frágil”, retratando-as como damas fracas e dependentes dos homens. Essas representações frequentemente são reforçadas por estereótipos de gênero que perpetuam a ideia de que as mulheres são menos capazes e precisam ser protegidas e cuidadas pelos homens.

É importante notar que esses estereótipos de gênero são falsos e limitadores, e as mulheres são tão capazes e fortes quanto os homens. É importante que as pessoas sejam conscientes desses estereótipos e trabalhem para desafiá-los e promover a igualdade de gênero.

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