Claudio Amaro
Enfim, humanos, demasiadamente humanos, desejam cada vez mais; cenários mais flexíveis de trabalho. Dessa forma, tudo indica que por tempo considerado; seguirão buscando isso. Ou seja, preferindo flexibilidade que o home office traz, como regime híbrido. Pois hábitos super subjetivos, e prioridades; mudam constantemente na inquieta contemporaneidade. Para muitos, não gastar tempo no trânsito; viajar ou passar mais tempo com a família; são prioridades inquestionáveis. Muitas pessoas mudam das grandes cidades atualmente. Buscando mais qualidade de vida e custos menores. Porém outras buscam grandes centros. Esse fluxo é o que se nomearam sociedades. Assim sendo, para onde caminha o futuro do trabalho?
Sendo assim, mantendo pensamento de que flexibilidade do trabalho é impulso super válido, outro desafio se intensifica. Ou seja, como manter nos espaços virtuais, senso de pertencimento, cultura e interação que tanto custa à vários? Que se encontram apenas em coletivos? À explicitação, nos escritórios presenciais? Dessa forma, investimentos em ambientes totalmente virtuais; aumentarão significativamente. Imagens à semelhanças de ambientes presenciais sendo apenas para hobbys. Assim sendo, na incessante busca por cada vez mais experiências imersivas. Além de tecnológicas nos “intraversos”. Ou seja, metaversos de cada organização. Assim sendo, para onde caminha o futuro do trabalho?
Para onde caminha o futuro do trabalho nos anos seguintes?
Em suma, o mercado tem olhado cada vez mais para experiência do cliente. Ou seja, conceito de customer centric se expande. Dessa forma, o que também se aplica à gestão das humanidades subjetivas. Logo, as empresas que fornecem abordagem centrada no ser humano; se capacitam em ver a fadiga da força de trabalho, reduzir em até os 44%. Além de o desempenho melhorar em até os 28%. Logo, compreender o que é valor real para as perspectivas variadas, diversas, desiguais… Isso da organização, e desenvolver estratégias, além das monetárias, se postulam fundamentais. O trabalho e a vida pessoal nunca estiveram tão coexistindo como atualmente. Assim sendo, para onde caminha o futuro do trabalho?
Ou seja, até 2025 empresas que corrigirem disparidades salariais; documentadas entre gêneros, diminuirão o turnover das mulheres aos 30%. Dessa forma, reduzindo pressão sobre a escassez de talentos. Acelerando práticas de diversidade, equidade e inclusão. Pois no mercado tech, já havia estimativa de déficit. Ou seja, aproximadamente, 800 mil profissionais em 2025. Empregadores seguirão sofrendo com recessão e restrição de profissionais qualificados. Formar talentos; cuidar dos que tem. Sim; segue sendo prioridade. Além de desafio para executivos. Pois pode restringir todo crescimento. E impactar negativamente a marca; e corroer a vantagem competitiva da empresa. Assim sendo, para onde caminha o futuro do trabalho?
