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Pedido para não assumir batalhão do exército?

Mas Lula ordenou o veto. E nessa história de batalhão do exército, Cid, cartão corporativo; Bolsonaro; bolsonaristas; lulistas…

pedido para não assumir batalhão do exército?
pedido para não assumir batalhão do exército?

Enfim, após veto político do palácio do planalto, tenente-coronel, Mauro Cesar Barbosa Cid, o ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro… Se antecipou, e dessa forma, pediu para não assumir agora cargo no batalhão do exército. Ou seja, a alvo de investigações, sobre movimentações financeiras do ex-presidente, Cid se fez nomeado no ano passado. Isso para comandar o 1º batalhão de ações de comandos – BAC –, em Goiânia. Unidade de elite da força terrestre lusa brasileira tupiniquim. Íntimo colaborador de Jair Bolsonaro nos quatro anos de governo do ex-presidente, Cid já programava para assumir cargo de comandante. Isso em fevereiro, mas enviou pedido de adiamento ao comandante-geral, general Tomás Miguel Miné Ribeiro Paiva.

Em suma, essa foi saída encontrada pelo comandante, que estava disposto a “solucionar” o caso Cid. Ou seja, protocolado nesta terça-feira, 24/01/23; no gabinete do comandante, o requerimento de Cid foi deferido. Dessa forma, o tenente-coronel se faz capaz de permanecer na situação de “adido”. Ou seja, sem função específica no exército. Isso até que se determine atuação do mesmo no esquema investigado no supremo tribunal federal. Ministro da defesa, José Múcio Monteiro, afirmou que Cid, se faz capaz de assumir chefia do batalhão enquanto a investigação estivesse em aberto. “Nós também não estamos condenando ninguém por especulação, não cometer uma injustiça. Mas tenham absoluta certeza que, se tiver algum fato comprovado, isso deverá ser adiado, postergado, alguma coisa vai acontecer.”. Múcio. E cargo no batalhão do exército?

Cid faz pedido para não assumir batalhão do exército após veto?

Em suma, pedido de “adiamento” chegou ao gabinete do comandante-geral na mesma data da primeira reunião do alto comando do exército – RACE –, sob chefia de Tomás. O caso de Cid; seria tratado nas discussões. Por outro lado, o general Tomás passou diretrizes aos demais generais de quatro estrelas. Pois dessa forma, Cid foi pivô de uma crise. A informação de sua escolha para o 1º BAC provocou protestos no primeiro escalão do batalhão do exército. Mas Lula ordenou o veto. E nessa história de batalhão do exército, Cid, cartão corporativo; enfim.

Em suma, muitos tanques à de passar. Dessa forma, modificando todo terreno pós disputas ideológicas. Algumas vezes até bélicas. Principalmente em projetos governamentais. Na alteração da esquerda, para a direita… Quem caminha é o centro. Fazendo continência; ou levantando machadinhas simbolizando avermelhar das propostas econômicas geopolíticas. Ou seja, no batalhão do exército, ou no batalhão da vida. Se posicionar politicamente traz honrarias em casos. E desonra em outros. Sem fim enobrecimento por degenerações.

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