Vanessa Ramos
Há uma confusão sobre um suposto projeto de lei que exigiria que os motoristas da Uber oferecessem corridas gratuitas em casos de falta de troco.
Plataforma UBER
A Uber surgiu como uma opção de transporte eficiente e acessível para muitos usuários, sendo vista como uma alternativa viável ao transporte público. A praticidade, segurança e qualidade do serviço oferecido por aplicativos de corrida, como a Uber, têm atraído cada vez mais pessoas.
Aplicativos como a Uber oferecem conveniência ao permitir que os usuários solicitem viagens de forma rápida, flexível e adaptada às suas necessidades individuais. Sobretudo, superando as limitações do transporte público em termos de horários e rotas.
Além disso, a sensação de segurança é valorizada, já que os aplicativos fornecem informações detalhadas sobre os motoristas. Incluindo avaliações de outros usuários, gerando confiança durante a viagem. A qualidade dos veículos e a possibilidade de escolher entre diferentes tipos de serviços também são pontos positivos.
Novo Projeto de Lei
Recentemente, houve menções a um projeto de lei proposto pelo deputado Marcos Soares que sugeriu que os motoristas da Uber deveriam oferecer corridas gratuitas caso não possuíssem troco para pagamento em dinheiro. O objetivo seria proteger os consumidores, mas a proposta foi rejeitada pela Comissão de Viação e Transportes.
O relator do texto na comissão, Mauricio Marcon, argumentou que a falta de troco é um problema comum em diversos estabelecimentos comerciais, não se limitando apenas ao transporte por aplicativo. Portanto, a comissão rejeitou o projeto, considerando-o uma interferência na operação das plataformas de corrida.
Por enquanto, não há previsão de que essa proposta se torne lei, já que foi rejeitada pela comissão responsável. Assim, a questão sobre a obrigatoriedade de oferecer corridas gratuitas em caso de falta de troco não foi aprovada e não está em vigor para os motoristas da Uber.
