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Proteção aos bolsonarista: exoneração de Arruda?

Por outro lado, proteção aos bolsonaristas, já no caso de Júlio César Arruda, o ministro da defesa, José Múcio, falou, em entrevista…

proteção aos bolsonarista: exoneração de Arruda?
proteção aos bolsonarista: exoneração de Arruda?

Enfim, Júlio César de Arruda, se posicionou contra remoção de acampamentos bolsonaristas, em frente aos quartéis do exército. Dessa forma, também se recusou cumprir obrigação de exonerar ex-ajudante de ordens de Bolsonaro. Ou seja, que deveria se fazer, por função da denúncia da participação do mesmo do esquema corrupto. Rachadinhas bolsonaristas. Por tal proteção aos bolsonaristas, isso de Arruda, pois apesar da denúncia; e da ordem do presidente da república, Júlio César de Arruda, decidiu manter Cid no comando do 1º BAC. O ex-comandante do exército, convocou o alto comando, e tentou reação à sua demissão. Determinada por Lula após casos de insubordinações. Mas demais generais não deram respaldo.

Por outro lado, proteção aos bolsonaristas, já no caso de Júlio César Arruda, o ministro da defesa, José Múcio, falou, em entrevista coletiva, que, em suma, “as relações, principalmente no comando do exército, sofreram uma fratura num nível de confiança e achávamos que precisávamos estancar isso logo de início para superar esse episódio.”. Múcio disse, ainda, que  comandantes das três forças, exército, marinha e aeronáutica, dessa forma, “estão cientes de que vamos tomar providências” contra os terroristas que atacaram Brasília. Na noite de 8 de janeiro; depois que bolsonaristas foram retirados pela polícia de dentro do palácio do planalto. Do supremo tribunal federal e do congresso nacional. O interventor na segurança pública do Distrito Federal, Ricardo Cappelli, foi junto com a polícia militar até o acampamento dos bolsonaristas, para prender envolvidos no ato. E desmontar toda estrutura.

Será que proteção aos bolsonaristas, causou exoneração de Arruda?

Em suma, a PM, no entanto, foi impedida por militares de entrar na área do acampamento. Ou seja, houve proteção aos bolsonaristas. Dessa forma, pois área do acampamento é, por lei, da responsabilidade da força. O ministro da justiça, Flávio Dino, e ministros da defesa, José Múcio, e da casa civil, Rui Costa, se reuniram com o então comandante do exército, o general Arruda. Isso para discutir prisão dos bolsonaristas. No encontro, Arruda disse que ônibus que foram apreendidos pela PM-DF, por ordem de Dino, e do interventor Cappelli, deveriam ser devolvidos. Flávio Dino discutiu com o então comandante Arruda, firmando posição de que ativistas deveriam ser punidos. E provas de crime deveriam ser tratadas como tal.

Por outro lado gêmeo da mesma história de exoneração por proteção aos bolsonaristas; todos responderão pelos atos individualmente. Ou seja, associação criminosa, golpe de estado, abolição violenta do estado democrático de direito, ameaça, incitação ao crime e perseguição. Dessa forma, segundo interpretações lulistas. Seja como for, roteiro da novela lulista está dinâmico. Apontando que seja lá quem for eleito, alguns dirão: sim senhor. A fim de manter direitos e deveres profissionais. Outros, aproveitaram pra aquela justa causa para abandonar do barco. Outros remarão até morrer na praia. Daqui no mínimo quatro anos. Lulistas estarão como protagonistas. E novela lusa brasileira tupiniquim nomeada política nacional, segue seguindo fluxo da corrupção.

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