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Redução de Juros Dos Consignado Do INSS Sem Consultar Haddad? Entenda

Confira como funcionará a redução. Entenda a polêmica.

Redução de Juros Dos Consignado Do INSS.
Redução de Juros Dos Consignado Do INSS.

Conforme a medida, vale lembrar que os bancos deixaram de fazer empréstimos para milhões de pessoas; governo se reúne na segunda-feira para discutir alternativa. Entenda.

Se observa que, o Ministro da Casa Civil, Rui Costa, acaba de convocar uma reunião para segunda-feira (20) para discutir a questão do empréstimo consignado para aposentados e pensionistas do INSS, com a participação do Ministro da Fazenda, Fernando Haddad.

Assim, se observa que a equipe econômica busca uma alternativa para driblar a decisão do Conselho Nacional da Previdência Social (CNPS), que na última segunda-feira, reduziu as taxas máximas de juros da modalidade, de 2,14% para 1,70%. .

Neste diapasão, todos os bancos, inclusive os públicos, suspenderam os empréstimos alegando que as taxas não cobrem seus custos.

Vale lembrar que, conforme gestão do Ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disseram que essa é uma decisão unilateral do ministro da Previdência, Carlos Lupi, sem consultar os ministérios da Fazenda e da Casa Civil. Portanto, não teve o aval do ministro Fernando Haddad em nenhum momento.

Ademais, a Haddad trabalha por uma alternativa. Neste sentido, deve ser observado de imediato, mas uma decisão para daqui um mês.

Portanto, os empréstimos consignados não têm data ainda para voltar a ser realizados, afetando milhões de pessoas, que só vão ter opção de linhas de crédito com juros maiores.

Por fim, de acordo com a assessoria da Previdência, o teto de juros só muda mediante decisão em nova reunião do Conselho.

Outrossim, a próxima reunião ordinária do Conselho será no dia 27 de abril, mas é possível convocar uma reunião extraordinária. Neste diapasão, a Previdência não vai comentar a decisão dos bancos de acabar com os consignados.

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O que vai ocorrer após novo teto de juros do empréstimo consignado do INSS?

Com a redução do teto de juros, as instituições financeiras passaram a cancelar o empréstimo consignado do INSS. Isso significa que os bancos não estão fazendo mais empréstimos deste tipo.

Isso pode ser um problema para as instituições financeiras. As pessoas aposentadas e pensionistas têm renda reduzida e, portanto, não são tão propensas a contrair novas dívidas.

Por isso, as instituições têm que buscar outras formas de aumentar a rentabilidade dos empréstimos consignados. Uma das opções é aumentar a taxa de juros cobrada.

Outra opção é diminuir os custos administrativos, o que também pode levar à redução do número de empréstimos.

Além disso, é importante lembrar que a redução do teto de juros também afeta a rentabilidade dos investimentos que as instituições financeiras fazem com os recursos dos clientes.

Por fim, como elas passam a ter menos recursos para investir, elas podem optar por investimentos de menor risco, o que pode levar a uma menor rentabilidade.

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