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SHEIN Está Causando Tumulto Nos Últimos Dias Veja O Motivo

Se o valor da compra for inferior a 50 dólares (aproximadamente R$ 243 na cotação atual), o cliente não será obrigado a pagar impostos.

brasileiros se revoltam com a shein
brasileiros se revoltam com a shein

Em breve, pode se vislumbrar um novo panorama de tributação para as compras realizadas na Shein. Como era esperado, essa mudança já está provocando intensos debates nas redes sociais. A controvérsia surge devido ao fato de que muitos brasileiros costumam fazer compras online e optam por essa varejista chinesa. Mais informações podem ser encontradas abaixo. Continue acompanhando!

Como se desenrola a polêmica tributação na Shein?

Os websites de vendas online, como a Shein, têm sido extremamente populares entre os brasileiros. No entanto, devido à proposta de tributação pelo Governo Federal, esse cenário parece estar perdendo força. É importante destacar que essas taxas são aplicadas somente em circunstâncias específicas. Portanto, se o valor da compra for inferior a 50 dólares (aproximadamente R$ 243 na cotação atual), o cliente não será obrigado a pagar impostos.

É relevante observar que essa regra se aplica apenas às transações em que produtos são adquiridos e vendidos por indivíduos (pessoas físicas). Para produtos que são negociados ou adquiridos por pessoas jurídicas, a carga tributária pode atingir até 60% do valor total da compra. Por exemplo, se uma compra custa R$ 300, o imposto pode alcançar R$ 180.

Produtos com valor superior a 50 dólares seguem a mesma regra. No entanto, em todas as operações, o ICMS é aplicado, independentemente do valor do produto. A taxa deste imposto, de acordo com as diretrizes da modalidade “Remessa Conforme” – uma iniciativa do Governo Federal deste ano – é de 17%.

A Shein aceita as condições propostas

Como mencionado anteriormente, o Brasil representa um dos principais mercados globais da Shein atualmente. Portanto, o diretor da empresa para a América Latina enfatizou que a plataforma aderirá estritamente às normas estabelecidas pelo Governo.

Afinal, a gigante chinesa não deseja perder dinheiro devido aos impostos brasileiros e, portanto, seguirá as diretrizes governamentais. Abaixo, confira o que afirmou o executivo Marcelo Claure:

“É óbvio que seguiremos as orientações do Governo.”

Além disso, o executivo comunicou à mídia que as mercadorias importadas podem estar sujeitas a uma “imposição especial” por parte do governo. Essa medida afetaria não apenas a Shein, mas todas as plataformas de comércio eletrônico que operam no Brasil. De acordo com ele, a tributação dependerá dos impostos que o governo optar por cobrar.

Consumidores têm expressado insatisfação

A nova regra de tributação para compras online em sites internacionais, como Shein e AliExpress, tem gerado descontentamento entre os consumidores. Segundo a Folha de S. Paulo, alguns clientes relataram terem sido taxados pela Receita Federal, mesmo em compras de até US$ 50, que deveriam ser isentas. Além disso, eles enfrentaram dificuldades ao tentar efetuar o pagamento da taxa.

O fato é que, embora empresas como Shein e AliExpress tenham manifestado interesse em aderir ao programa “Remessa Conforme”, o programa ainda não emitiu os certificados para todas as empresas que desejam aderir. Nesse contexto, é crucial ressaltar que somente as empresas que aderirem ao programa terão direito à isenção do Imposto de Importação.

Isso significa que as empresas que não possuem a certificação da Receita Federal não podem se beneficiar da isenção fiscal, a qual só é válida após a publicação do ato declaratório no Diário Oficial da União (DOU). Até o momento, apenas a Sinerlog teve seu ato publicado, em 24 de agosto.

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