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Taxa De Juros Continuam ALTAS Veja Motivo

O arcabouço fiscal tem o objetivo de auxiliar na estabilização da dívida pública no Brasil.

tebet afirma que juros ainda não terão redução
tebet afirma que juros ainda não terão redução

A ministra Simone Tebet afirmou que o Governo Federal não conseguiu reduzir a taxa de juros através do Banco Central. Segundo ela, isso só será possível quando o governo estabilizar ou pelo menos sinalizar a estabilização da dívida pública.

A taxa básica de juros, conhecida como Selic, tem sido criticada pelo presidente Lula por permanecer em 13,75% ao ano. Sobretudo, o maior nível desde novembro de 2016.

Durante uma audiência pública, a ministra discutiu sobre o novo arcabouço fiscal. Assim, que tem como um dos objetivos auxiliar na estabilização da dívida pública no Brasil.

Enquanto nós não estabilizarmos a dívida, não sinalizarmos nesse sentido, com o arcabouço fiscal, nós não conseguimos baixar os juros no Brasil. Sem baixar juros, nós não temos condição de crescer“, disse Tebet.

O setor produtivo não consegue pegar crédito com juros de 13,75%, consequentemente, não consegue abrir mais portas nem gerar emprego e renda“, acrescentou a ministra.

A ministra Simone Tebet participou das comissões do Senado Federal, discutindo o planejamento e o orçamento para o desenvolvimento das cidades. Ela também apresentou as ações previstas em sua pasta para os próximos anos.

Juros seguem altos

A ministra Simone Tebet abordou as críticas do presidente Lula em relação à taxa de juros no Brasil, ressaltando que o Banco Central não deverá reduzi-la por enquanto.

Ela também mencionou que o déficit das contas públicas em 2023 deveria ser em torno de R$ 120 bilhões, resultado das medidas adotadas pelo governo para reduzir o rombo.

O novo reajuste do salário mínimo aumentou os gastos públicos, mas a expectativa é que os juros comecem a cair apenas no segundo semestre de 2023, encerrando o ano em 12,50% ao ano, de acordo com analistas financeiros. A presença da ministra nas comissões reforçou essas perspectivas.

Principais temas do Arcabouço fiscal

O governo federal enviou em abril deste ano para o Congresso Nacional o projeto do novo arcabouço fiscal, que pretende substituir o teto de gastos.

O relator do texto é o deputado federal Claudio Cajado. Três pontos principais do projeto têm gerado polêmica: 13 despesas seriam exceções à regra, gestores não seriam punidos por descumprimento da regra fiscal e o governo não teria obrigação de bloquear despesas regularmente para cumprir as metas das contas públicas.

Esses pontos têm sido criticados pela falta de punição e pela falta de ação do governo para evitar o descumprimento. O projeto continua em análise no Congresso e não terá uma resposta imediata.

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