Vanessa Ramos
Recentemente, um grande número de beneficiários do programa Bolsa Família recebeu uma notícia desagradável: o bloqueio das parcelas mensais do benefício. Isso afetou muitos titulares, deixando-os sem os repasses financeiros a que tinham direito.
O governo federal explicou que o bloqueio do Bolsa Família teve dois objetivos:
1) impedir que pessoas que não tinham direito ao benefício o recebessem indevidamente;
2) suspender temporariamente as parcelas daqueles que não estavam cumprindo as regras de permanência no programa.
Felizmente, aqueles que buscaram regularizar sua situação cadastral podem agora contar com o desbloqueio das parcelas. É crucial saber como verificar a situação do Bolsa Família para entender o que pode ter acontecido.
O governo federal anunciou um desbloqueio em massa das parcelas do Bolsa Família e instruiu aqueles que tiveram seus benefícios bloqueados a regularizarem sua situação cadastral no prazo máximo de 30 dias, por meio do Cadastro Único. Isso poderia ser feito comparecendo ao Centro de Referência em Assistência Social (CRAS).
Aqueles que cumpriram essa etapa tiveram que aguardar até 60 dias para que o governo realizasse uma reanálise do benefício. Agora, é possível obter o desbloqueio e verificar sua situação cadastral.
A consulta pode ser feita por meio do aplicativo oficial do Bolsa Família (https://bityli.com/QWgjUA). É importante lembrar que, se os 60 dias ainda não passaram, o desbloqueio pode demorar um pouco, mas não há motivo para preocupação.
E se o prazo expirou e meu benefício ainda não foi desbloqueado?
Como mencionado anteriormente, é comum que o desbloqueio leve tempo, podendo ocorrer somente no 60º dia, o prazo máximo estabelecido pelo governo federal para a reanálise.
No entanto, se os 60 dias se passaram e o desbloqueio não ocorreu, pode haver motivo para preocupação. É importante observar que existem situações específicas, mas na maioria dos casos, o procedimento descrito, como ir ao CRAS em até 30 dias, deve ser seguido.
Se isso não foi feito dentro do prazo, é possível que o benefício tenha sido perdido definitivamente. Além disso, aqueles que cumpriram o procedimento, mas não passaram pelo desbloqueio, podem ter sido considerados irregulares no sistema, resultando no bloqueio permanente.
Em resumo, o não cumprimento das regras ou alguma irregularidade permanente, como o descumprimento da renda máxima por membro familiar, pode levar à perda da qualidade de beneficiário.
