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ChatGPT; confira caixa preta que gera pânico

Saiba aqui mais informações sobre a caixa preta do ChatGPT que tem gerado pânico em muitas pessoas.

ChatGPT; confira caixa preta que gera pânico

A princípio, vale destacar que engenheiros do Google estão trabalhando em um software de inteligência artificial (IA) e observaram um desenvolvimento surpreendente. Pois, a IA ChatGPT adquiriu a habilidade de compreender um novo idioma, o bengali, com pouquíssimas informações.

Programas de IA

James Maneka, chefe da divisão de IA do Google, revelou essa descoberta no programa 60 Minutes, da rede americana CBS. Sundar Pichai, CEO do Google, explicou que essa capacidade inesperada dos programas de IA é conhecida como “caixa preta”, um fenômeno que os especialistas ainda não compreendem completamente.

O desenvolvimento da IA avançou rapidamente, com gigantes da tecnologia como Google e Microsoft investindo em chatbots como o Bard e o ChatGPT. Paralelamente, Elon Musk também anunciou sua entrada nesse setor.

Entretanto, especialistas alertam para os riscos potenciais caso a tecnologia não tenha uso devidamente controlado pelos desenvolvedores. Um desses riscos é a falta de compreensão sobre como as IAs aprendem habilidades não programadas.

A “caixa preta” do ChatGPT contrasta com o que os especialistas chamam de “caixa branca”. Enquanto na programação tradicional as linhas de código inseridas ficam claramente refletidas no resultado, na IA os sistemas são mais enigmáticos, tornando difícil entender o que ocorre internamente.

Diferentemente da programação de software tradicional, o desenvolvimento de IA visa criar sistemas que imitem as “redes neurais” da inteligência humana, usando um grande número de processadores interconectados capazes de lidar com enormes quantidades de dados e adaptar-se em resposta ao que estão fazendo.

Sistemas mais complexos

David Stern, gerente de pesquisa quantitativa da G-Research, adverte que o progresso recente na pesquisa de IA envolve um foco em caixas-pretas. Contudo, cada vez mais orientadas por dados, tornando os sistemas ainda mais difíceis de compreender. Uma tendência emergente é o “aprendizado por reforço profundo”, no qual o sistema aprende automaticamente ao interagir diretamente com o ambiente.

Ian Hogarth, cofundador da Plural e autor do livro “The Status of AI Reports”, observa que chatbots como o Bard e o ChatGPT são resultados de uma década de pesquisa e desenvolvimento. Ele defende que um diálogo aberto sobre os impactos dessas tecnologias é necessário, pois o ChatGPT tem um potencial notável para transformar todos os aspectos da vida das pessoas.

No programa 60 Minutes, Pichai afirmou que o desenvolvimento da IA deve envolver não apenas engenheiros, mas também cientistas sociais, especialistas em ética e filósofos. Ele enfatizou a importância do cuidado e da atenção ao avançar com essa tecnologia e destacou que as decisões sobre o uso da IA. Ademais, precisam ser tomadas em conjunto pela sociedade, e não apenas pelas empresas que a desenvolvem.

Portanto, à medida que o ChatGPT avança rapidamente, a discussão pública sobre seu progresso e seus impactos se torna cada vez mais relevante. Com novas habilidades sendo desenvolvidas, o diálogo sobre a rapidez com que esses sistemas.

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