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Empréstimo Consignado Para o BOLSA FAMÍLIA Ainda Existe? Vale a PENA?

O empréstimo consignado, como o próprio nome menciona, consigna as parcelas do benefício.

BOLSA FAMÍLIA PODE CONTRATAR EMPRÉSTIMO CONSIGNADO?
BOLSA FAMÍLIA PODE CONTRATAR EMPRÉSTIMO CONSIGNADO?

Nesse contexto, durante o ano de 2022, logo após a transformação do Auxílio Emergencial em Auxílio Brasil, o então presidente Jair Messias Bolsonaro (PL) deu o aval para a viabilização de empréstimos consignados ligados a esse benefício. Contudo, essa iniciativa foi amplamente criticada por especialistas.

Dessa forma, após a vitória de Lula da Silva (PT) no final de 2022, o presidente atual optou por vetar a modalidade de empréstimo consignado. No entanto, pouco tempo após esse veto, ele reintroduziu o consignado com novas condições. Mas afinal, ainda é possível solicitar esse tipo de empréstimo?

Empréstimo consignado do Bolsa Família: ainda é uma opção?

Como mencionado anteriormente, a autorização para a realização de empréstimos consignados relacionados ao Auxílio Brasil gerou muita controvérsia e críticas devido a preocupações sobre possíveis objetivos eleitorais por trás desse crédito.

Para entender melhor, o ex-presidente havia mencionado a oferta desse crédito meses antes de sua efetiva liberação. No entanto, a aprovação final ocorreu somente em setembro, pouco antes do primeiro turno das eleições presidenciais.

Além disso, o empréstimo consignado, como o próprio nome sugere, deduz parcelas diretamente do benefício. Isso significa que aqueles que contratavam esse empréstimo tinham uma quantia significativa descontada de seus benefícios mensais. Isso muitas vezes deixava-os com um valor inferior ao necessário para sobreviver, que na época era de R$ 600.

Nesse sentido, Lula anunciou a suspensão desse crédito. Entretanto, após solicitações dos beneficiários, o presidente decidiu permitir a continuação do empréstimo. No entanto, agora o crédito passou por uma reestruturação, incorporando novas regras.

Confira as novas regras e como solicitar

De maneira resumida, as regras anteriores do empréstimo, como mencionado antes, colocavam em risco a capacidade dos beneficiários do Bolsa Família, na época o Auxílio Brasil, de atender às suas necessidades básicas. Para esclarecer, as regras anteriores incluíam as seguintes condições:

  • Desconto de até 40% das parcelas mensais;
  • Parcelamento em até 24 meses;
  • Taxa de juros de 3,5% ao mês.

Em contrapartida, após a reestruturação proposta por Lula, as novas regras visam garantir que os beneficiários mantenham um nível básico de sustento. Sendo assim, o valor máximo para esse empréstimo agora é de R$ 2.569, e as condições específicas são:

  • Desconto máximo de 5% das parcelas mensais;
  • Parcelamento em até 5 meses;
  • Taxa de juros de 2,5% ao mês, independente do valor.

Além disso, aqueles que desejam solicitar esse empréstimo devem se dirigir a uma agência da Caixa Econômica Federal. Atualmente, essa instituição é responsável tanto por administrar os repasses do benefício quanto por oferecer esse tipo de crédito.

Por fim, é importante destacar que, mesmo sendo beneficiário do Bolsa Família, a aprovação do empréstimo dependerá de uma análise realizada pela Caixa, a fim de evitar que o beneficiário enfrente dificuldades financeiras adicionais.

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