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Lavagem de Dinheiro cresce 68% em 2022

Lavagem de dinheiro com Criptoativos

Lavagem de Dinheiro cresce 68% em 2022
Lavagem de Dinheiro cresce 68% em 2022

O volume de recursos lavado com criptomoedas em 2022 foi de US$ 23,8 bilhões, em um crescimento de 68% na comparação com 2021.

Os dados são de um estudo da Chainalysis. Essa, mostra também como as corretoras centralizadas foram os principais destinos dessas criptomoedas de origem ilícita, respondendo por pouco menos da metade do dinheiro total.

De acordo com o relatório, o número de corretoras que receberam criptomoedas de origens ilícitas em 2022 foi 915, porém 67,9%.

Por fim, todos esses recursos foram direcionados para apenas cinco empresas desse tipo. A concentração no top 5 era de 56,7% no ano anterior.

Lavagem de dinheiro com Criptoativos

Lavagem de dinheiro é o processo de ocultar ou transformar a aparência de recursos ilegais (como dinheiro obtido por meios criminosos) para que usufruam de direitos legais. O objetivo é dificultar a investigação e a punição pelas autoridades.

Lavar dinheiro com criptoativos envolve o uso de moedas digitais para ocultar a origem do dinheiro ilegal.

Como transferências entre carteiras anônimas, garantidas em outras criptomoedas, e compras de bens e serviços. É uma forma de enganar as autoridades financeiras e evitar a identificação da fonte do dinheiro.

Lavagem de dinheiro com Criptoativos cresce em 68% em 2022

estudo mostra também que o balanço dos endereços de carteiras de criptoativos associados a crimes caiu drasticamente no ano passado, indo de US$ 12 bilhões para US$ 2,9 bilhões. “A queda nos preços [dos criptoativos] durante o bear market e grandes e bem sucedidas apreensões realizadas pelas autoridades em 2022 são as causas mais prováveis disso”,

afirmam os pesquisadores.

Já o envio de dinheiro de origem criminosa a protocolos de finanças descentralizadas (DeFi) cresceu em 2022 apesar de toda a atividade nesse tipo de serviço ficar no blockchain e eles não permitirem a conversão de criptoativos para moeda fiduciária tradicional. Segundo o relatório da Chainalysis, isso torna provável

orna provável que grande parte desses fundos tenha se movido para outros serviços posteriormente, inclusive as corretoras centralizadas tradicionais.

Quase toda a utilização de DeFi na cadeia de lavagem de dinheiro é de furtos proveniente de grupos de hackers detentores de criptomoedas. Para este tipo de criminoso, os protocolos descentralizados sã

destino de 57% dos fundos ilícitos. A Chainalysis aponta que como muitos ataques em DeFi resultam no roubo de tokens que não estão disponíveis em corretoras tradicionais, os criminosos acabam sendo obrigados a passarem seus recursos por exchanges descentralizadas.

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